Gosto muito do Rui Ramos do "D. Carlos" e dos ensaios sobre história de Portugal. Também aprecio o Rui Ramos das crónicas do Público, primeiro, e agora do Correio da Manhã. Todavia, o Rui Ramos que escreve isto não é exactamente o mesmo. É mais o "ideólogo" que aparece ao lado do sr. Carrapatoso, do "Compromisso" do Beato e de Passos Coelho que ninguém, até hoje, me consegue explicar o que é que tem para além daquele sorrisinho inexpressivo e, pelos vistos, "liberal". É o que digo. Esta coisa de ser liberal dá para tudo. Até para o Rui Ramos ser e não ser a mesma coisa, como explicaria desalinhadamente Séneca.
7 comentários:
http://forum.wordreference.com/showthread.php?t=725837
QUEM ESCCREVE PARA PASQUINS QUE CREDIBILIDADE NOS MERECE?
ESTAO COM TODOS DESDE QUE LHES PAGUEM BEM...
auto-destruição individual e colectiva.
estou cansado de gente do blá blá incapaz de criar e gerir uma empresa.
barda merda
Rui Ramos é estimável, a maior parte das vezes, mas não raro imprevisível.
Por mim, aconselhá-lo-ia a evitar ser citado com aplauso por gente absolutamente previsível no diaparate, como é o caso do "blasfemo" CAA.
Rui Ramos está a ajudar a enterrar mais este desgraçado país.
Portugal precisa de gente com cabeça e não de idiotas que querem dar nas vistas e singrar na vida à custa de golpadas como é o caso, entre outros, de Pedro Passos Coelho - se calhar, PC para os amigos.
Nuno
Porque será que Portugal abjurou o liberalismo? Sempre que queremos chamar nomes a alguém que procura remar contra a corrente, lá vai o insulto: " É o que digo. Esta coisa de ser liberal dá para tudo."
Em homenagem ao "génio lusitano" que a golpada de Abril consubstanciou na adesão a um novo tipo de social-socialismo - ora de esquerda ora de direita, mas sempre retrógrado e corrupto- aqui lhes deixo :
- http://www.youtube.com/watch?v=DHpISChWK74&feature=related.
Nisto estou de acordo contigo. O Rui Ramos não está a ver bem a situação que por sinal, é muito diferente daquela que o sr. Carneiro enfrentava em 1979, quando ser-se do PPD ou do CDS era quase passível de despedimento no escritório. Quanto ao sr. Júdice e sabendo-se o que se sabe, o que ganharia o PPD com ele na lista? Um torpedo do sr. Costa na AR?
As listas e as direcções partidárias devem ser homogéneas, dadas as evidentes fragilidades deste regime que ao contrário daquilo que se pensa, está muito longe de se encontrar consolidado. Não está em causa concordar ou não com os princípios ou programas de Sócrates ou MFL, mas devemos todos reconhecer a atitude certa na elaboração das listas de candidatos. num Parlamento onde não existirá uma maioria absoluta, todas as espingardas são poucas e pelo menos, espera-se que todas estejam bem contadas e sobretudo, que funcionem.
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