Mostrar mensagens com a etiqueta Daniel Barenboim. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Daniel Barenboim. Mostrar todas as mensagens

19.12.11

NETREBKO



Há menos de quinze dias no Scala de Milão.

7.12.11

COISAS BOAS


Don Giovanni, de Mozart, em directo do Teatro alla Scala de Milão, a partir das 19.15 no canal ARTE. Peter Mattei, Kwangchul Youn, Anna Netrebko, Giuseppe Filianoti, Barbara Frittoli, Bryn Terfel, Anna Prohaska, Štefan Kocán. Daniel Barenboim dirige.

Adenda: Esta sugestão de Vítor Dias também é uma coisa boa.

22.3.11

O CHAPÉU DE TRÊS BICOS

Na tv estavam três comentadores. Dois deles são pessoas que muito estimo. A moderadora também. Antes de tirar o som, um dos que estimo estava a zurzir o PR. O outro fê-lo moderada e doutrinariamente, "inspirado" no "apelo angustiado" anti-catástrofe do seu velho amigo Mário Soares. E então tirei o som. Preferi o Manuel de Falla. A peça, toda, com Barenboim e Elisabete Matos.





7.12.10

GRANDEZA E FRACASSO


Quem tiver o canal Mezzo ou a Rai Uno - e puder regressar mais cedo a casa -, fica habilitado a assistir mais logo, pelas 16 horas (17 locais), à transmissão em directo do Teatro alla Scala de Milão da 1ª récita da ópera Die Walküre (A Valquíria), de Wagner, a primeira jornada da Tetralogia O Anel do Nibelungo. Trata-se de uma encenação, nova, de Guy Cassiers, sob a direcção musical de Daniel Barenboim. O elenco é praticamente perfeito: Nina Stemme, Waltraud Meier, Vitalij Kowaljow, John Tomlinson, Simon O’Neill. Para quem souber ver, ler e ouvir, A Valquíria é, para abreviar, uma poderosa metáfora sobre o fracasso pessoal e colectivo, ou seja, da ambição à renúncia. Não podia vir mais a propósito.

22.9.09

CHOPIN CONTRA O "MUMBO JUMBO"



E ainda há quem perca tempo com lixo. Ouça música, homem. E Você também (quanto ao lixo - outro e o mesmo lixo - é à música que até aprecia). Só me ocorre o Céline da epígrafe. «On arrive a tout ... comme dit le proverbe espagnol: "Beaucoup de vaseline, encore plus de patience, eléphant encugule fourmi."»

21.9.09

BARENBOIM

Para desenjoar da mediocridade instalada à qual pelos vistos ninguém consegue fugir, vale a pena seguir os passos de Daniel Barenboim em Lisboa. Logo à noite toca Chopin (concertos 1 e 2 para piano e orquestra) com a Orquestra Gulbenkian, no Coliseu, dirigida por Lawrence Foster. Amanhã, no Auditório 2 da dita Fundação, Barenboim apresenta o livro da foto numa tradução da Bizâncio. Há também um concerto a solo, na quarta-feira, preenchido apenas com Chopin. Se há seres humanos luminosos e universais, Barenboim é um deles.

31.5.09

TANGO



Daniel Barenboim dirige Piazzolla. Orquestra Filarmónica de Buenos Aires. Buenos Aires, 2006.

7.8.07

DANIEL BARENBOIM EM LISBOA


Edward Said e Daniel Barenboim fundaram, em 1999, a West-Eastern Divan Orchestra, nome que foram buscar a um título de Goethe. Goethe, um alemão cosmopolita e não chauvinista, aprendeu árabe em idade adiantada. Barenboim já dirigiu Wagner em Israel. E Said entretanto desapareceu. Talvez em nome desse cosmopolitismo intelectual - uma coisa que nós desconhecemos como desconhecemos, aliás, quase tudo - Barenboim dirige logo à noite a West-Eastern Divan Orchestra na Gulbenkian. Passam Beethoven, Schönberg e Tchaikovsky. Uma pequena pérola a porcos no feliz deserto de Lisboa em Agosto.