Quando um tipo qualquer falou em massacre perpetrado por Israel na Faixa de Gaza, Ratzinger abandonou uma reunião com líderes religiosos cristãos, judeus e muçulmanos que decorria na Terra Santa. Nem já o Papa resiste a um gesto politicamente correcto para não desagradar àquela boa rapaziada do costume a qual, como sabemos, é muito propensa a "diálogos". Par délicatesse, naturalmente.
9 comentários:
Juan Carlos vs Hugo Chavez, mas em registo nas "religiões do Livro".
A
Rui
Fez o Papa muito bem. Ele não estava ali para se deixar instrumentalizar pela propaganda palestiniana. Para mais, o discurso (não previsto) do al-Tamini foi de ódio, não de qualquer reconciliação. O Papa fez o que devia.
O Santo Padre fez muito bem em não pactuar com o extremismo islâmico e em não deixar esquecer o Holocausto.A colaboração entre árabes e nazis é uma realidade que os primeiros tentam esconder por todas as formas mas é todo um capítulo particularmente sinistro da II Guerra Mundial.Cada vez gosto mais deste Papa.
Caro João Gonçalves
O Papa não pode dizer nada!
Acabei de ver na Euronews um rabino que dizia que o Papa no seu discurso no memorial do Holocausto, não disse a palavra "Nazi".
E depois voltaram à carga com a excomunhão levantada do "negacionista". Ele até tinha sido excomungado por ser "negacionista"!
Não há pachorra para tanta ignorância.
Mas falar de muçulmanos ou judeus e as suas opiniões respectivas...
Isso já não pode ser! Pode ferir susceptibilidades.
por baixo da vestimenta Sua Santidade
"tem tudo no sítio"
numa altura em que muitos dirigentes se agacham perante a prepotência do islão
radical livre
mani pulite, e a colaboração entre judeus e nazis? em Portugal parece que tivemos um caso exemplar...
A verdade é esta: os judeus foram vítimas dos nazis; agora os palestinianos são vítimas dos judeus.
Será que os defensores dos judeus têm uma Bolsa de Valores para os Povos, onde a humanidade duns vale mais do que a de outros e que é transaccionável como vulgar produto de marketing?
Abram os olhos: o Ocidente tem estado refém desta matemática e propaganda hollywodesca!
Os judeus queriam todos suicidar-se e os Nazis,que eram uns gajos porreiros,ajudaram 6 milhões deles a realizar esse desejo.Bem hajam por tanta generosidade!Os restantes judeus que sobreviveram ficaram desesperados por ter sobrevivido.Até agora estão à espera que os árabes consigam acabar aquilo que os Nazis começaram.Os árabes são contudo uma desgraça,incompetentes para o caraças.Só conseguem gastar o dinheiro do petróleo nas lojas de luxo de Rodeo Drive.A última esperança dos judeus é agora o Irão.Quando tiverem a bomba atómica,BUM!,lá vão todos os judeus para o galheiro e finalmente os judeus conseguirão alcançar aquilo que há tanto pretendiam.No Protocolo dos Sábios de Sião está lá isto tudo explicado,a verdadeira conspiração sionista.
Cada vez mais me convenço de que os muçulmanos deveriam assemelhar-se ao perfil peculiaríssimo dos jordanos e ter a sorte de ter como chefe um rei sábio e pró-activo, cosmopolita, tolerante, garboso do seu povo e cioso do melhor da sua cultura, como Abdullah II.
O exclusivismo terroristóide xiita homicidiário e escudo-humanizante, como qualquer radicalismo odiento, mesmo o nacionalista palestinano nos processos que emprega [sem Ghandi, sem Luther King, sem Mandela dentro], é uma coisa abominável a cuja arenga justificatória e acusatória do outro só se pode responder com Silêncio.
Um silêncio como o de Cristo quando diante de Herodes Antipas no velho palácio Macabeu de Herodes, o Grande. «Quando trouxeram Jesus diante de Herodes, o tetrarca ficou assombrado com a sua aparência imponente e com a serenidade do seu semblante. Durante uns quinze minutos Herodes fez perguntas a Jesus, mas o Mestre não respondeu. Herodes escarneceu e desafiou-o a fazer um milagre, mas Jesus nada responderia às suas muitas inquirições, nem reagiria aos seus sarcasmos.»
É o silêncio dos inocentes e o silêncio que, no Fim Absoluto, de Tudo triunfa. Também dos caluniadores e supressores das muitas Vidas de Abel.
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