Já se sabia que António Costa não morria de amores por Rodrigues Maximiano. No entanto, quando ele chegou, o magistrado já se tinha ido embora da Inspecção Geral da Administração Interna, um dos melhores e mais dinâmicos projectos da administração pública portuguesa dos últimos anos. Ao que parece, Costa não tem ligado pevas ao trabalho da IGAI e ainda não substituiu o anterior inspector-geral, mantendo-se a situação encontrada de "substituição". Até pelas contradições que reinam presentemente no sector policial, a IGAI precisaria de um apoio político forte o qual, aliás, nunca lhe faltou no tempo de Guterres ou de Barroso. E o ministro ganharia com a intervenção da Inspecção. Do que é que Costa está à espera?
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