16.11.11

FAZER O QUE É PRECISO FAZER



Com um abraço especial para o trabalhador incansável e para o patriota que é o Carlos Moedas.

7 comentários:

Anónimo disse...

Sem dúvida, uma das pessoas mais interessantes que apareceram na política nacional.

joshua disse...

O Carlos é sem dúvida um grande patriota, competentíssimo, e também um grande alentejano: não há terra que eu ame mais, tirando aquela em que nasci.

Anónimo disse...

Como é que é possível o Dr. João bater palmas a estes estrangeiros?

Qual é a «ajuda» que nos dão, se nós vamos pagar com juros e comissões altíssimas?

Diga lá!

Já não há orgulho nacional e respeito pela independência nacional?

Anónimo disse...

"Qual é a «ajuda» que nos dão, se nós vamos pagar com juros e comissões altíssimas?"

Bem, sempre podemos prescindir da ajuda, ficar sem dinheiro para pagar aos funcionários públicos e deixar a economia entrar em colapso em 30 dias. Olhe que é uma ideia genial! Não me tinha sequer passado pela cabeça.

PS: a que comité pertence?

Anónimo disse...

OH anormal das 11.04. ," ficar sem dinheiro para pagar aos funcionários públicos", isso é so para o ano em que nao pagam os subsidios. Este ano reduziram os ordenados e so cortaram metade do sub Natal.
Ainda têm dinheiro...para carros , subsidios dos assistentes, etcetc

Lionheart disse...

Nem tanto ao mar nem tanto à terra. O meu medo é que com o pânico de não haver dinheiro para pagar aos funcionários públicos, o poder político português vá acabar de vez com a autonomia do Estado português. É preciso ser sério e dizer às pessoas as consequências do aprofundamento da integração política e económica para que países como Portugal continuem no Euro. As consequências práticas da tutela europeia (em troca de um prato de lentilhas) sobre os países dependentes seriam que Portugal teria menos autonomia dentro da zona euro do que o que os Açores e a Madeira gozam na República Portuguesa. Esta é a pura REALIDADE e é bom que os federalistas o assumam DE VEZ. Não são só "rosas" com o "federalismo" (que de resto na UE nem seria verdadeiramente federalismo, mas neoimperialismo...). Quem defende isso está no seu direito, mas a mim repugna-me profundamente, por duas razões: não aceito que Portugal seja reduzido a pó e porque detesto aquilo em que a Europa se está a tornar, liderada por um país (a Alemanha) e uma cultura (a germânica) com que não me identifico minimamente.

Anónimo disse...

Portugal é Estado falhado.

Ponto final.

E os portugueses são uns bardamerdas.