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«Robbe-Grillet era um homem simpático e engenheiro agrónomo, mas a literatura que produziu e, pior, a literatura que ‘autorizou’, eram exemplos de como se podem afastar milhões de pessoas da leitura e da escrita. Há quem pense, com toda a legitimidade, que o ‘nouveau roman’, essa enormidade sem personagens, sem vozes, sem paixão, é que é a ‘grande literatura’. Felizmente, aos poucos, a literatura francesa vai abandonando aquele torpor em que os mandarins dos anos sessenta a deixaram.»
6 comentários:
Quel domage!
"dommage"...
Da vigarice como uma ... das "belles-lettres".
Concordo inteiramente - que seca, ler uma página inteira com a descrição de uma toalha de mesa, descrita palmo a palmo, as manchas de comida, o esfiapado...
Equivalente também aquele cinema em que vemos o actor a fazer a barba, pelo a pelo, devagar, gastando à vontade 10 minutos do filme !
Sim, caro anónimo. Viva o mundo-sempre-a-correr. Gosto desta gente para quem o mundo é tão simples...
Quanto a "simplicidade",sugiro ,humilde e subjectivamente, Faulkner,Camus e Borges.
Segundo me dizem ,ainda há mais...
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