19.12.04

ÓPERA, MEMÓRIA, PERSPECTIVAS



... é o título do artigo de Augusto M. Seabra no Público de domingo. Continua uma reflexão iniciada a semana passada. É tanto mais oportuna quando se pode voltar a abrir a discussão em torno do paradigma gestionário do nosso único teatro operático. Não acompanho Seabra na defesa do "modelo Fundação" cujos resultados financeiros foram amplamente desastrosos. Também não acompanhei Amaral Lopes no "modelo SA". Em posts vários colocados neste blogue expliquei por que defendo a manutenção do actual estatuto de instituto público com um regime de orçamentação plurianual. O artigo de Seabra apela a que se aprenda com a "história". Sabendo-se como esta funciona entre nós, neste sector como em tantos outros, eu duvido que alguém tenha efectivamente aprendido alguma coisa.

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