30.12.10

O JULGADOR


Um ministro da presidência decretou "criminosas" pessoas sobre as quais ainda não passou qualquer trânsito em julgado na competente sede. Uma dessas pessoas esteve detida, não para cumprir uma condenação judicial, mas em virtude de uma medida de coacção que, quando terminou, terminou. O tal ministro é português. Não é venezuelano, do Uganda ou da Cuba "profunda". Mas revela uma densidade democrática anã. Se calhar não podia demonstrar outra.

12 comentários:

floribundus disse...

o homúnculo não passa de um pobre verme politico
sobretudo em democracias como o zimbabué

anda mais murcho que certos apêndices que não têm dinheiro para viagra e sofrem com os problemas da próstata

já mente sem convicção

joshua disse...

Um clone nunca vem só.

Alexandre Poço disse...

O mais interessante é analisar a forma como a turpe socrática reage sempre que se fala de um caso que envolve o seu chefe, sempre com desprezo e formalismo seguidos da crítica aos media e dos avisos de que a justiça nada concluiu... Agora, como é com um adversário, vale tudo, querem explicações, falam de "ligações" e acusam Cavaco de ter responsabilidades no caso BPN. Onde anda a "moralidade" que tanto apreciam quando os casos sondam o nome do amado líder? Sempre dois pesos e duas medidas.

Anónimo disse...

Essas pessoas criminosas tiveram foi a sorte de não terem tido um julgamento sumario, e de não terem sido logo ali fuziladas, sim isso é qe era justiça simplex.

Anónimo disse...

«O tal ministro é português. Não é venezuelano, do Uganda ou da Cuba "profunda".»

Lá nesses grandes países, nem para porteiro servia. Com o maior respeito pelos porteiros.

Garganta Funda... disse...

As declarações do anão politico aqui identificado são deploráveis, mas há que convir que o candidato Cavaco pôs-se a jeito...

Anónimo disse...

Cavaco bateu, e soube bater, no sítio certo: sabemos que aquela gente tem calos em carne viva.

A "calhandrice" e as "comunicações travestidas" tem carimbo de origem!

Gallião Pequeno disse...

Esse senhor é o Ambrósio de um "madame" Sócrates pálido e amarelo a precisar, não do "ferrero rocher", mas de um clister de aguarás imediatamente antes de um valente chuto no traseiro.

Anónimo disse...

Estes lacães de fila de um líder quer tem uma sucesssão sucessiva de histórias sucessivamente mal-cheirosas e mal contadas deviam passar, de vez em quando, defronte de um espelho.

burns disse...

num país a sério esse verme seria demitido na hora mas como o traste que nos governa apenas visita democracias evoluídas tais como a venezuela, a libia, o irão e o brasil da bombista dilma o mais certo é este merdas ainda ser promovido com efeitos retroactivos desde que nasceu
este é o estado social reclamado por estes nojentos que nunca produziram um euro que fosse
estamos fodidos

MJP disse...

E mais... Ao dizer que não permitiria que o caso BPN fosse branqueado veio admitir interferência política no poder judicial. Já sabíamos, mas é sempre um prazer que nos confirmem que manipulam a justiça.

Anónimo disse...

Burns das 5.15: Ele não visita democracias evoluidas... ele vai onde é aceite.