1.2.09

MENOS QUE ZERO


Pinto Ribeiro perfez um ano na Ajuda como ministro da cultura. Já Pires de Lima, antes dele, tinha dado o "tom socrático" para a cultura: pouco menos que zero. Ficou-se por uns pratos do Hermitage e pela tomada do CCB pelo comendador Berardo. Pinto Ribeiro nem isso. Anda apenas com o acordo ortográfico - "abrasileirado" e "crioulo" - no bolso e quer aplicá-lo aos indígenas em 2010. Não chegou a ser a estrela mediática como os seus amiguinhos esperavam. Não chegou a lado algum. Não existe.

10 comentários:

Anónimo disse...

há mais mundo para além deste zero à esquerda.
lembro -lhe a obra de Reginon de Prüm (ca 942-915) intitulada "epistola de harmonia institutione". há uma edição alemã recente

radical livre

QC disse...

radical livre, Mas a Língua foi-nos cortada. Esa é que é essa!!! Latimável, não?

Anónimo disse...

portugal encolhe dia a dia e vai manter-se encalhado por muitos anos.
a sua periferia não é geográfica. é cultural, civica, económica e sobretudo politica. a acédia não tem limites, a inveja também não. os dirigentes são os parlapatões que vemos.trabalhar era "bom para o preto" agora é para os "(u)cranianos". portugal nacional-socialista teve um traumatismo ucraniano.
como nos tempos do gol
vergissmeinnicht

radical livre

Anónimo disse...

Esta história do Acordo não vai ficar assim. Para já dou o meu voto ao partido que quiser revogar esta lei absurda. Se não resultar, teremos que partir para a violência.

CAP CRÉUS disse...

Este senhor quem é? :-)
O nosso beto em exercício...ou não!
E quanto ao acordo, comigo, não contam para esse peditório!

caozito disse...

Concordo.

Se o ZERO tivesse enquadramento em época e 'estilo', Pinto Ribeiro seria um ZERO CLÁSSICO.

Anónimo disse...

Nem a recente sugestão de Gomes de Pinho, ex-sec no tempo de Lucas Pires e actual presidente de Serralves, no sentido do Estado investir 50 milhões de euros na recuperação dos nossos monumentos a fim de dinamizar as empresas e ateliers de restauro especializados na recuperação de edifícios antigos, lhe serviu de inspiração. Continua a dizer que a cultura pode fazer mais com menos dinheiro. Para que serve este senhor, para além da pose, é mais um dos insondáveis mistérios deste governo.

Anónimo disse...

O tão injustamente perseguido Dr. Santana Lopes- como secretário de Estado da Cultura, o Dr. Carrilho como Ministro da tutela - não são,de facto,comparáveis com este cavalheiro do acordo.
Se a expressão "a montanha pariu um rato" tem um verdadeiro sentido - é este ministro !

Anónimo disse...

Este senhor não só não existe como contagia tudo em que toca.
Aquela frase de "fazer mais com menos dinheiro" nunca foi tão bem aplicada !
A sorte dele é o zézito andar às voltas com a cabala do freeport e ter mais com que se preocupar.
O melhor exemplo desta negra sina é o teatro nacional fechado há 8 meses, entregue ao namoradinho de portugal.
O dr. pavão vai ficar na história !

Anónimo disse...

Acordo ortográfico. A culpa é inteirinha do povo.
Tivesse o povo um mínimo de brio e a lição já teria sido dada: boicote total a todas as manifestações da cultura brasileira. E o Pinto Ribeiro não teria coragem para falar.