O Chefe de Estado alertou hoje para a treta dos "grandes investimentos públicos" e do que isso pode representar para gerações futuras, precisamente no dia em que o país entrou formalmente em "recessão técnica", de acordo com o insuspeito INE. E pediu para pensarem "largo", para além do ano eleitoral de 2009. Como é que evidências destas entram na cabeça desse radioso optimista, "fracturante" e despesista, que é aquele admirável líder daquele não mais admirável partido que o vai eleger, sem concorrência, para mais um mandato albanês?
7 comentários:
Parece estar a chegar o tempo.
De o PR mostrar para que serve.
Chamando o PM e levá-lo a mudar de agulha, quanto ás suas veleidades faraónicas.
Que se entendam os dois, de preferência.
Caso contrário, o PR que prepare uma declaração pública.
Não tendo eu votado neste.
JB
Mandato albanês? Não será isso apenas um mesquinho insulto indigno de quem o faz?
Fazia bem ao Socrates meditar um pouco nestas palavras intemporais:
http://3.bp.blogspot.com/_IQ96q154h2A/SZQlNsJ-r9I/AAAAAAAAHOM/Oc8D2QHr2BE/s1600-h/10AnosReich1943.jpg
(na foto, as loas do III Reich a Salazar, na vitrina da exposição do Chiado em 1943)
Cavaco passa a vida a dizer aos Portugueses para não baixarem os braços.Muito Bem!Também ele não deve baixar os braços e os pés no combate à corrupção empurrando e pontapeando no traseiro o "Golden Asshole" até o tratante dar o trambolhão final para fora do poder.
JG, onde ouviu Cavaco dizer isso? É que eu ouvi as palavras de Cavaco e não entendi de forma nenhuma que ele se estava a referir a "grandes investimentos públicos".
Quando um ser humano é déspota, casmurro e se julga um ente superior, não há evidências, por mais claras que sejam, que consigam penetrar no seu bestunto mal formado, com acabamento muitíssimo deficiente.
O socialismo de merda tem grande capacidade para fazer emergir do seu âmago esterqueiro políticos soarísticos, guterristicos, socráticos e muitos outros mais,que constituem a fina flor do estrume nacional.
Um Presidente que manda os portugueses "não baixarem os braços", enquanto ele os baixa ao "não concordar e promulgar".
Prefiro o silêncio a ter mais um a azucrinar-me.
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