«Estamos a percorrer o caminho que leva a uma sociedade sem compromissos e sem certezas. É o modelo de uma sociedade sem rei nem roque, inteiramente na mão do poder político.Há muito que se sabia que vinha aí a agenda dita fracturante. Quando surgiram os primeiros avisos e os primeiros sinais, aos que lançaram os primeiros gritos de alerta, chamaram-lhes conspirativos e maquiavélicos. A verdade é que essa agenda aí está e ela é sobretudo desestruturante da sociedade:
- sob a capa da solidariedade e dos direitos, as novas leis desprotegem os mais fracos da sociedade;
- em nome da consciência e da dignidade humana, ataca-se a vida nos seus momentos mais frágeis;
- em nome do progresso e da modernidade, promove-se o relativismo para que nada nos pese na consciência.
Estamos a percorrer o caminho que leva a uma sociedade sem compromissos e sem certezas. Dizem-nos que é o protótipo da sociedade moderna, mas, verdadeiramente, é o modelo de uma sociedade sem rei nem roque, inteiramente na mão do poder político. Ainda vamos a tempo de poder pensar pela própria cabeça, mas a porta é cada vez mais estreita e é responsabilidade pessoal de cada um contribuir para alargar a porta. Senão, daqui a pouco tempo, até o camelo passa mais facilmente pelo buraco da agulha.»
- sob a capa da solidariedade e dos direitos, as novas leis desprotegem os mais fracos da sociedade;
- em nome da consciência e da dignidade humana, ataca-se a vida nos seus momentos mais frágeis;
- em nome do progresso e da modernidade, promove-se o relativismo para que nada nos pese na consciência.
Estamos a percorrer o caminho que leva a uma sociedade sem compromissos e sem certezas. Dizem-nos que é o protótipo da sociedade moderna, mas, verdadeiramente, é o modelo de uma sociedade sem rei nem roque, inteiramente na mão do poder político. Ainda vamos a tempo de poder pensar pela própria cabeça, mas a porta é cada vez mais estreita e é responsabilidade pessoal de cada um contribuir para alargar a porta. Senão, daqui a pouco tempo, até o camelo passa mais facilmente pelo buraco da agulha.»
Raquel Abecasis
4 comentários:
A chamada modernidade de que o Poder Político se arvora motor e condutor, nas suas propostas dissolutas, operará a vazios éticos e formas de barbárie refinadas, o menor deles a Morte [decretada ao feto, regulada e ministrável ao Doente SemiTerminal, usurpando uma instituição vital para continuidade das sociedades].
«HÁ BADEIRINHAS!»
Julgo que não vale a pena as pessoas preocuparem-se muito com as 'bandeirinhas fracturantes' que José Sócrates desenrolou agora: ele vai enrolá-las quando se aperceber (porventura demasiado tarde) de que os votos que perderia são muitos mais do que os que poderia ganhar. O que me espanta é que ele já tenha descolado tanto do país-real a ponto de não perceber isso a tempo.
Se o poder político incentivasse e obrigasse a que cada um pensasse pela própria cabeça, se o Estado, através do poder político, tivesse como objectivo servir e promover a individualidade de cada cidadão, os políticos teriam que ser umas 100 vezes melhores do que são. Isso seria a causa de desemprego, sem direito a participação na gestão de organismos e empresas públicas, de 95% dos xico-espertos, respectivos familiares e amigos que hoje compõem a nossa classe política.
Correr com eles, mais que não seja por uma questão de lealdade inter-geracional, é uma responsabilidade pessoal, urgente e prioritária. Não demos deixar mais esta tarefa para os nossos filhos e netos resolverem.
o "progresso" europeu para a "modernidade" é o regresso à barbárie na versão socialista irresponsável.
o pm cuida dos mortos (aborto, eutanásia) e enterra os vivos.
curiosamente hoje na onu votaram países africanos, muçulmanos e vaticano contra a inclusão dos paneleiros num documento sobre o racismo. estes a crescer, os europeus a diminuir.
radical livre
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