Na sua campanha albanesa para a "eleição directa" do secretário-geral do PS e de defesa da sua moção - há mais duas mas isso não interessa nada -, Sócrates insiste na regionalização e nos casamentos same sexers como os ex libris da suas "propostas". Crise ou desemprego, nem vê-los. Se a primeira pode comover porque ele fala em "distribuir o poder" e isso é algo que agrada ao primeiro parolo oportunista, já o casório não tem suscitado grande "compreensão" por parte dos camaradas. Vai daí, este admirável dirigente único da "esquerda moderada" (dantes era "moderna") propõe-lhes «que no próximo programa eleitoral assumamos estas duas bandeiras que identificam o Partido Socialista como a verdadeira força da esquerda progressista, da esquerda moderna, da esquerda do povo.» Ele que experimente perguntar à "esquerda do povo" - ou mesmo ao povo propriamente dito - o que é que pensa da "bandeira". Até a sua militância tem recebido com justa indiferença a "bandeira". Para quê tentar o diabo?
6 comentários:
Fracturante seria tirar Portugal da miséria, do desemprego e do analfabetismo.
E já agora por que é que o aurável W.Sócrates não propõe o casamento poligâmico à muçulmana?
Por certo mais votos obteria...
Esta, é a minha opinião sobre este assunto:
http://atributos-1.blogspot.com/2009/02/bandeira-do-povo.html
Melhores cumprimentos
José Magalhães
Pagam todos a factura, pois se tivessem sido minimamente espertos, há uns anos tinham alargado o âmbito das uniões de facto, poupando toda a gente a palhaçadas. Agora que se desenrasquem!
A bandeira agora é da judia no campo de concentração nazi "Tudo fazer para sobreviver"
http://intertoon.blogs.sapo.pt/arquivo/2008_01.html
Vejam a imagem que aparece no topo deste blogue...
A Sua Excelência anunciou neste Domingo de Fevereiro que vai reduzir as deduções «dos ricos» no IRS, para que, com o remanescente, acuda às «classes médias». Como é bom de ver, os conceitos que informam mais esta grande «reforma» têm um carácter transparente ...
Enviar um comentário