«[Maria de Lurdes Rodrigues] garante, contudo, que também tem tido bons momentos. "Muitos." Pede-se-lhe que partilhe um. "Uma carta que recebi de um menino que recebeu um computador para ter em casa, não sei já em que circunstância, e escreveu-me a dizer: 'Quando for grande, vou inscrever-me no PS. "É tocante."»
Jornal Público
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27 comentários:
É, de facto, tocante. Ao ponto a que isto chegou!
Está ver a vantagem de não haver o "lápis azul da Censura"?
- Por um lado, podemos ler notícias destas;
- Por outro, podermos comenta-las e rirmo-nos sem olhar para trás do ombro.
Quanto á notícia, já fiz notar que o problema desta ministra é que julga que está no politikbour(r)o(?), e como tal a realidade molda-se ás suas decisões.
É o que se chama não aprender nada com a história ....
Loollll
Sem comentários...
Einstein tinha razão : ao contrário da inteligência, a estupidez não tem limites.
A Milú ,mai-lo seu "currículo galopante",
desmascara-se nestes "lugares selectos"...
Parece que o ensino so agora se encontra mau. Quando os docentes "governaram" à vez as nossas escolas, isto apos 25 de Abril, os resultados ja todos nos conhecemos.
Fico chocado quando vejo pessoas formadas, com um grau academico elevado, mandar os miudos atirar ovos a um governante do país. Fico espantado quando vejo a classe docente, mencionar a sua preocupação pelas escolas, pelo ensino, e a imagem que deram ao longo destes anos, foi de incompetencia, indiferença por os filhos dos contribuintes portugueses, e pelo futuro de Portugal!
Hoje pagamos a falta de instrução das pessoas e dos nossos jovens, fruto de uma gestão dramatica da classe docente, que apoderou-se das nossas escolas, criando um sistema viciante e facil!
Quanto aos computadores, fico profundamente feliz que as crianças portuguesas tenham acesso ao instrumento mais util dos nossos dias. Fico tambem chocado, quando vejo os intelectuais deste país, fazerem deste assunto, um assunto politico.
Este é o mal de Portugal, quando não se faz, é porque não se faz, quando se faz é porque existem segundas intenções!
Haja paciencia!
O anónimo anterior é funcionário do KGB-PS,Formado em Bufaria num curso das Novas Oportunidades,Mestrado em Delação pela Independente e Doutorado em Tortura pelo ISCTE.O curriculum perfeito para a tarefa de contra-informação na blogosfera.
sempre que vejo aparecer a milu com a malinha
vem-me à ideia a designação usada pelos campónios da minha região
(hoje todos na reforma):
"a mala do ranho"
socialismo ranhoso
radical livre
o menino tá debaixo d'olho!
Não devemos rir tanto.
Não,não é por fazer mal aos intestinos.É porque isto tem que se lhe diga.
Como se pode ver deste exemplo prático,a política de electrodomésticos a troco de votos até funciona.
O princípio activo destas políticas é o mesmo que fará com que o Socratino desate os cordões à bolsa nos últimos meses antes das eleições.
Como se pode ver,o eleitor tipo em Portugal é de uma boçalidade primeva,isto funciona mesmo e terá o seu peso.
Para tanto contará com a orquestra e co(i)ros da C.Social,esmagadoramente afecta à futura causa da ciber-criancinha que levou às lágrimas a Madame Min.
Em cada criança, um descobridor e um futuro filiado no partido!
Na crise em que "isto" (TUDO) se encontra ... humor negro, não.
... E vindo de uma governante (ou governanta ?)... pior é impossível !
Se não nos rir-mos,choramos.
Quando se ouvem disparates destes, quando temos o governo que temos, Quando a corrupção e o tráfico de influências está como todos sabemos.
Que fazer?
Eu não sou anónima, não quero!
Assessores de Jorge Sampaio a fazer de porta voz de presidentes de clubes de futebol???
Porca miséria...
Foi para isto que descobrimos o mundo e foi feito o 25 de Abril???
Os profs governavam a escola a seu jeito. Trabalhavam 5 (!!!CINCO!!!) horas por dia!!25 por semana!!! Foi bom enquanto durou. Trabalhem 40 horas que é o mínimo que toda a gente trabalha.
Correia de campos devia ser 1º ministro e não se perdia nada com 6 meses ou mesmo um ano de ditatura para por os profs, o médicos, os advogados e os banqueiros na ordem.
Vão-se mas é foder.
Só me apetece é dizer asneiras...devia era dizer quem era a criança para ver se ainda há volta a dar..E depois admiram-se que com o estado do ensino , com crianças que dizem estas coisas!
Está explicada a motivação "pedagógica" do programa Magalhães. Que, por acaso, nem saiu da cabeça da Ministra da Educação, mas sim do grande do regime Mário Lino
MLR foi simplesmente apanhada na armadilha em que caem muitos dos que chegam a lugares de poder:
acossados, isolados do mundo-real, deixam de ter a capacidade de se 'verem de fora', perdendo facilmente a noção do ridículo.
Tivemos recentemente um caso mais dramático de outro que caiu na mesma ratoeira: Sócrates a 'vender' o Magalhães na cimeira Ibero-Americana; e pudemos ver como os seus apaniguados, em vez de o aconselharem, o aplaudiram - enquanto, pelas costas, a maioria se ria dele...
um amigo meu analfabeto gostaria de obter um MAGALHAES. Aonde poderei eu arranjar um ?
Porra, a senhora disse mesmo isso? Então o problema não é a arrogância socretina, a ignorãncia típica de sociólogo, nada, a senhora é simplesmente burra como uma porta.
«Na Península Ibérica vive um povo (os lusitanos) que não se governa nem se deixa governar» - era desta maneira que os romanos descreviam os nossos antepassados. A frase continua a ser actual e, em verdade se diga, a situação de desgoverno foi frequente na nossa história. Os acontecimentos de glória que todos recordamos com saudade e que elevaram Portugal aos olhos do mundo ocorreram sempre sob a égide de uma elite governativa com poder absoluto (ou quase). A incapacidade do povo português para se organizar sem a força da autoridade é um tema bastante complexo, e a origem deste mal exige uma reflexão profunda que eu não irei desenvolver neste texto. No entanto, existe um aspecto que merece ser tratado e que está presente em todos os períodos de depressão nacional: a presença de canalhas que parasitam as instituições e promovem a desagregação das mesmas. Quem são estes biltres que têm empurrado a Pátria para o fosso? Não é possível fazer um retrato ao pormenor, tendo em conta a diversidade de perfis psicológicos e a perspectiva de lucro pessoal que cada patife tem. Mas podemos traçar um esboço de forma a facilitar a sua identificação. Eis algumas características comuns a todos:
- Baixa auto-estima. A maneira como expressam os seus pontos de vista raramente é assertiva. Tentam impor a sua vontade com agressividade (aos gritos e por vezes com insultos) ou então refugiam-se, adoptando um temperamento passivo.
- São extremamente manipuladores. Tentam sempre que sejam os outros a concretizar na prática os seus desígnios. Protegem a sua posição fazendo com que terceiros sofram as consequências das suas próprias congeminações.
- São parcos em qualidades, o que faz aumentar o défice de auto-estima e a inveja que sentem em relação a outros.
- Receiam permanecer na sombra sempre que alguém mostra valor.
- Reconhecem-se frequentemente pela vontade manifesta de “deitar abaixo” os outros. Procuram “mostrar” que são os melhores, a quem os rodeia, salientando os defeitos dos potenciais “adversários”.
Estas características estão presentes em velhacos que atraiçoaram a Pátria, como Miguel de Vasconcelos ou Mário Soares, mas também nos pequenos pulhas dispersos um pouco por toda a parte.
Portugal esteve sempre pejado de homúnculos, mais do que outros países. Não consigo explicar este fenómeno de fertilidade vocacionada para a proliferação de canalhas que tem afectado a nossa Pátria ao longo de séculos. No entanto, retiro uma conclusão óbvia: só é possível construir algo de valioso afastando esta gentalha ou restringindo as suas liberdades.
O Estado Novo foi um período relativamente próspero não pelo seu perfil ideológico (ou doutrinário) mas sim por ter conseguido concentrar o poder numa elite de homens interessados no bem comum. O regime era encabeçado por seres intelectual e moralmente superiores. À ralé era impossível fazer uso da calúnia, da demagogia e de outras ferramentas vis características dos homens vulgares. Só com esta estruturação social foi possível que gente com espírito empreendedor conseguisse edificar algo de assinalavel.
Dá-se demasiada importância às ideologias políticas quando se trata de analisar os regimes. As ideologias são entidades abstractas cuja força motivacional é extremamente diminuta. Ou seja, uma ideologia não “empurra” ninguém para um dado comportamento. Quando muito, um ser humano pode reconhecer os traços da sua personalidade num ideário político. Isto porque qualquer ideologia é sempre a projecção “aperfeiçoada” de um perfil de personalidade. Há pessoas com uma maneira de ser comunista, outras têm uma personalidade anarquista ou ainda monárquica, tradicionalista e teocrática. O facto dessas pessoas aderirem a movimentos ou afirmarem a sua identidade política em consonância com o perfil psicológico que as caracteriza depende sempre do grau de auto-conhecimento. Como tal, é natural que uma pessoa com um fraco poder reflexivo se engane no momento de optar por uma via política. Outro comportamento desviante no que toca às opções políticas é a atracção que o lado mau, que todas as ideologias têm, ser extremamente atractivo para os tais canalhas. Daí que muitos patifes tenham aderido ao comunismo atraídos pela possibilidade de vilipendiar a burguesia, ao republicanismo assassino da nobreza e do clero, ou ao nacional-socialismo generoso nas oportunidades que oferece de abuso do poder e expressão do sadismo.
Teoricamente, qualquer sistema político pode ser positivo se os seus líderes e empreendedores forem dotados de uma força moral sólida e tiverem poder suficiente para concretizar os seus projectos. Daí que para ser possível compreender o estado da nossa sociedade seja necessário formular a pergunta: que poder têm em Portugal os homens de bem?
Você vai-me desculpar, mas eu não acredito (não quero acreditar) que a senhora tenha dito aquilo...Deve ser confusão...é que apesar do que temos vindo a apreciar há bastante tempo, eu não acreditava que se tratava de um caso puro de idiotice...
estive agora mesmo a experimentar um Magalhaes... sinto-me orgulhoso pelo que conseguimos fazer no dominio das novas technologias...conseguimos uma vez mais mostare ao mundo que uma vez mais chegariamos a india sem gps....
Hilariantemente tocante, apenas isso. Nem o Kim il Sung se lembraria de uma coisa destas. Um dia destes ainda veremos qualquer um dos nossos donos a contar uma estorieta a respeito do próprio nascimento. deste estilo:
"Numa gelada noite de Agosto, em pleno período da Guerra Mundial, uma estrela brilhou no céu e dirigiu os seus raios para um ponto no campo. Possuídos por uma inexplicável fé, pastores, operários, rameiras, chulos, camponeses, industriais, banqueiros e universitários, foram buscar as suas senhas de racionamento e puseram-se a caminho: era tudo quanto tinham para ofertar ao salvador dos nossos tempos. À medida que se aproximavam do local onde incidia a celestial e ofuscante luz branca, os caminhos enchiam-se de flores, caíam laranjas dos limoeiros, nasciam abacates dos carvalhos e os pinheiros ofereciam ramagens carregadas de suculentos morangos. As vacas cruzavam-se com bodes e as galinhas com potros das herdades mais próximas. Lá dentro da pobre casinha caiada e com telhado de cerâmica , estava um menino recém nascido e que já falava inglês. Para espanto de todos, desenhou com o dedinho sujo de cocó, uma desconhecida máquina, balbuciando com-pu-tadô..."
Melhor que isto só aquela do petiz de nove anos quando perguntado o que queria ser quando fosse grande:
- Reformado da funçao pública.
"Foi para isto que descobrimos o mundo e foi feito o 25 de Abril???"
Karocha
Não compare uma gesta de heróis com uma vara de porcos!
Não estou a comparar Alvares Cabral, estou a perguntar!
Nem posso compreende?
Cumprimentos
Manuela Diaz-Bérrio
... E, na resposta em ofício próprio, perguntou a Srª Ministra ao menino:
Então, tão pequenino e já computas!
Não acredito numa só destas palavras atribuídas a Maria de Lurdes Rodrigues e recitadas pelo Público. Aprendi, ao longo dos anos, a desconfiar destas aparências e do tempo que falta e do desgaste que representam os desmentidos. Vindo de onde vem, publicado onde foi publicado, contem-me mais histórias!
Emprenhe por letras destas quem quiser!
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