Um amável leitor chama a atenção para o artigo de José Miguel Júdice no Público. Acontece que eu deixei de ler o dr. Júdice há muito tempo tal como muitos outros distintos ornamentos da democracia. Aliás, e pela primeira vez de muitas, deixei de votar. Como aprendi com uma colega de liceu, só ligo a merda quando estou distraído. E raramente me distraio.
5 comentários:
júdice , o homem q nos seus artigos faz sempre a declaração de interesses.alêm de ser um arrematado vendido
«Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão.»
R.A.I.
Faz mal.
A comédia humana quando se expôe com a vivacidade que o alarcão júdice (ex-joseantonioprimoderivera-ista)artisticamente mostra no citado artigo é (como diz o gordo do concurso) um espectáculo.
O que um homem faz para sobreviver!
Eu li (bem cedinho, que eu trabalho)e fiquei reconfortado. Há gajos muito mais cretinos do que eu.
Ando a arrumar uns livros antigos. Um deles, Vu de Droit, de Alain Benoist, tem prefácio na tradução portuguesa de José Miguel Júdice. Curiosa esta coincidência de nomes. Na volta ainda são parentes.
alcoólico-anónimo
O homem endoidou de vez,
"sinto-me um ginecologista: trabalho onde espero que muitos se divirtam"
José Miguel Júdice
advogado, convidado para gerir a zona ribeirinha de Lisboa, Jornal de Notícias "
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