5.6.07

O ESTADO DA NAÇÃO

Na secção fotográfica do lado direito, coloquei um livro de 2001 de Manuel Maria Carrilho. Foi escrito no contexto do "pântano guterrista" e, agora, a propósito dos computadores e da banda larga do actual engenheiro, lembrei-me dele. No fundo - e como o autor é parco em nomes - aquele "Estado da Nação" podia ter sido escrito hoje. Rubriquei-o em Abril de 2001, quando o li. Em Dezembro desse ano, Guterres e a sua corte borregavam. Sócrates segue-lhe lentamente os passos, sem o brilho retórico do outro. Na conferência de Lipovetsky, na Culturgest, encontrei Carrilho. Na véspera, o primeiro-ministro tinha estado no Parlamento com a conversa dos computadores para os meninos. Carrilho só me disse: "e se fosse só isso...". Gosto de ler o Carrilho político e o Carrilho filósofo. Detestei o caminho que a candidatura a Lisboa levou. Todavia, tomara eu que todos os socialistas fossem como ele. Leiam ou releiam que vale a pena. Deve estar baratinho nas miseráveis "feiras do livro" de Lisboa e do Porto.

3 comentários:

Mar Arável disse...

Com tantos apoios - um dia -

será seu parceiro neste estado da nação - talvez mais um arrependido - e por que não - na feira do livro de Santa Comba - às portas do futuro museu - nas bancas.Engenheiros!

PMS disse...

Sugestão de leitura
http://norteamos.blogspot.com

Anónimo disse...

Por causa dos computadores,,, Há um "protocolo" com as operadoras...
Alguém conhece esse protocolo que, segundo o PM foi muito discutido e longamente negociado... Qual o teor? Quem paga? Como? e PORQUÊ.
Não vamos ter mais uma taxa ou continuaremos com os preços mais altos da EU há conta dos computadores que o PM OFERECE?