Não existem desfibrilhadores mas, em compensação, existem abortadores em barda. Sempre as "prioridades", sempre, coisa típica de periféricos a armar ao sofisticado. De abortos, em suma.
5 comentários:
Anónimo
disse...
Todos temos direito à santa ignorância. O que se deve priorizar? Saúde pública eficaz ou cuidados curativos (das asneiras que todos fazemos) "Bocas são fáceis de fazer" sobretudo quando não ser percebe nada do que se diz! Seja responsável, Trate da sua iletracia!
Em contrapartida e pelas aparencias a grande maioria dos " abortadores " particulares a preços que só visto, converteu-se agora em objector de consciencia ao serviço do estado..dizem....
Saúdo, mais uma vez, o autor do blogue, patriota de gema, que gostaria de conhecer pessoalmente. Continue a desvendar as verdades e a dar-nos a sua opinião abalizada sobre as grandes questões nacionais.
Apesar da legislação nefanda sobre o aborto ter sido aprovada - pena a atitude medrosa do PR, que poderia ter vetado a lei... -, a luta a favor da vida e da dignidade da Mãe continua.
Recomendo um blogue, feito por gente jovem, para se ver até que ponto os jovens seguem atentamente a problemática e se empenham na defesa da Vida:
Outra coisa não seria de esperar deste socialismo de merda. Fecha maternidades, fecha centros de saúde, porque não há dinheiro, mas disponibiliza hospitais para a prática livre e gratuita do assassínio de crianças no ventre materno. É inegável que há casais que não podem, por precária situação financeira, ou não querem, por desejarem toda a liberdade para gozar a vida, ter filhos. Não sou eu que os censuro. Mas se não podem ou não querem, tomem as medidas adequadas para serem evitados crimes. Que nesses casais os maridos se deixem de parvoíces e usem sempre o preservativo; e que as mulheres se acautelem lavando cuidadosamente a vagina após a cópula. Tais práticas, que não prejudicam a saúde de ninguém, evitarão a prática de crimes e possibilitarão uma maior disponibilização de instalações hospitalares e consequente redução nos encargos públicos de saúde.
5 comentários:
Todos temos direito à santa ignorância. O que se deve priorizar? Saúde pública eficaz ou cuidados curativos (das asneiras que todos fazemos)
"Bocas são fáceis de fazer" sobretudo quando não ser percebe nada do que se diz!
Seja responsável, Trate da sua iletracia!
A RTP noticiou em Abril com garbo:
"Os melhores hóteis do Allgarve já têm desfibrilhadores"
Os Centros de Saúde parece que não.
Em contrapartida e pelas aparencias a grande maioria dos " abortadores " particulares a preços que só visto, converteu-se agora em objector de consciencia ao serviço do estado..dizem....
Saúdo, mais uma vez, o autor do blogue, patriota de gema, que gostaria de conhecer pessoalmente.
Continue a desvendar as verdades e a dar-nos a sua opinião abalizada sobre as grandes questões nacionais.
Apesar da legislação nefanda sobre o aborto ter sido aprovada - pena a atitude medrosa do PR, que poderia ter vetado a lei... -, a luta a favor da vida e da dignidade da Mãe continua.
Recomendo um blogue, feito por gente jovem, para se ver até que ponto os jovens seguem atentamente a problemática e se empenham na defesa da Vida:
www.ocanto.wordpress.com
Um abraço de um português!
M.Trigueiros
Outra coisa não seria de esperar deste socialismo de merda. Fecha maternidades, fecha centros de saúde, porque não há dinheiro, mas disponibiliza hospitais para a prática livre e gratuita do assassínio de crianças no ventre materno. É inegável que há casais que não podem, por precária situação financeira, ou não querem, por desejarem toda a liberdade para gozar a vida, ter filhos.
Não sou eu que os censuro. Mas se não podem ou não querem, tomem as medidas adequadas para serem evitados crimes.
Que nesses casais os maridos se deixem de parvoíces e usem sempre o preservativo; e que as mulheres se acautelem lavando cuidadosamente a vagina após a cópula.
Tais práticas, que não prejudicam a saúde de ninguém, evitarão a prática de crimes e possibilitarão uma maior disponibilização de instalações hospitalares e consequente redução nos encargos públicos de saúde.
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