O meio-irmão do dr. Costa, de seu nome Ricardo Costa, director politico-jornalístico da SIC, convidou Saldanha Sanches*, o mandatário financeiro do meio-irmão em Lisboa, para a entrevista de domingo com a sra. D. Ana Lourenço. Para SS - nunca a sigla foi tão propositada -, o Ministério Público divide-se em duas partes: o sindicato e a dra. Maria José Morgado. E, até prova em contrário, a primeira parte é culpada. Eu não gosto do dr. Cluny, mas não tenho os armários povoados de fantasmas e de esqueletos. O sindicato do MP foi, em tempos, demasiado PC. E SS foi, em tempos, demasiado MRPP. Não perdeu pelo caminho - como nenhum deles perde, aliás - o tropismo maoísta. SS também não gosta de políticos e, por isso, também os divide em dois: o dr. Costa e os outros. Por que é que ele não começa por "investigar" a "comissão de honra" do meio-irmão de Ricardo e nos deixa em paz?
*Não estará na altura de o Kaos "fotografar" convenientemente esta gloriosa figura do regime?
10 comentários:
E o que V. Exa. fazia nos tempos em que lhes podia dar alguma porrada ?
Cantava no coro...
O candidato tem de estar bem resguardado, não vá o diabo tecê-las !
Li algures, por aí, que "cientista prevê furacões em Lisboa".
Cuidado ! Não é uma previsão da Maya ! Essa não é ... cientista.
xcharissa
O mal deste país é este constante ser meio-irmão de A., A. é primo de C., C. é casado com D., D. é tia de E.,E. madrinha de F. afilhado de G., G. patrão de A. etc. etc.
É agora, como o foi na 1ª República, porque estes são netos, filhos e entiados daqueles senhores da 1ª Rep..
Os resultados estão à vista e a cura também!
R.A.I.
Já estou a ficar entradota. O SS era um frequentador assíduo do Xangrilá (lá para os lados do Cais do Sodré)...e o Da Costa (papagaio bem falante)ia com a esposa - educadora de infância - concorrer à escola dos concursos.Nessa altura era eu directora da escola. A "esposa" do SS sei que está agora toda envolvida no combate à corrupção neste país (ahahah!); ele também mas é mais "na àrea fiscal". O Da Costa tem mostrado o seu fulgor no "governo da pátria". Resta-me saber por onde andará a educadora. Vai uma aposta? Deve neste momento desempenhar Altas Funções como assessora da direcção do director geral da Direcção Geral da Inovação do Progresso e Desenvolvimento Curricular! Vai uma aposta?
Esta gente já foi longe demais.Temos que os colocar no seu verdadeiro lugar! Ana
De certeza que está muito preocupado com lisboa e com os lisboetas...
O meu amigo ou deixou-se dormir a meio da entrevista, porque com sufiente atenção não esteve, de certeza, ou faz parte de algum "interesse instalado", ao qual o Professor Saldanha Sanches está a "tocar", com as suas últimas (mediáticas) afirmações.
Permita-me estas perguntas:
- É magistrado ?
- Está ligado ao Poder Local ?
- É do PSD ?
- O seu "status quo" foi conseguido através de aproximação a algum partido, por exº, é um alto funcionário público (assesor de qq coisa. etc) ?
Terei acertado nalguma delas, não ??:-)
Para terminar, nesta Entrevista, o Senhor Professor afirmar (sem papas na língua) que PS e PSD (referiu ao mesmo tempo, os dois partidos, note), tinham fortes responsabilidades, na corrupção, que se tem verificado.
O Professor não poupou ninguém, porque ninguém e de poupar.
A corrupção é de alto a baixo. Como sabe ....
Ou não sabe ?
Saudações cordiais.
Maria
Nota - espero francamente que tenha a umbridade de publicar o meu comentário.
Minha Senhora, eu, por norma, deixei de ler e, muito menos, ouvir, o citado professor. Quanto às perguntas que me coloca directamente, a todos a resposta é não. Sou um mero cidadão que ainda não colocou antolhos no focinho.
Isto há com cada um!
O homem vem para as televisões e para os jornais dizer uma coisa que toda a gente sabe e que não é preciso ser fiscalista ou professor para dizer!
Ele que diga quem é corrupto e principalmente quem se deixa corromper! Esses deve ele conhecer bem, agora que anda pelas listas do Rigor, aquelas que apenas o melhor querem para Lisboa.
É preciso - absolutamente - ler isto na «Grande Loja do Queijo Limiano» de hoje:
«O discurso corrompido de Saldanha Sanches».
« (...)Por outras palavras, no fim das procissões, emergem sempre ex-radicais que se vestem de adoradores da ordem estabelecida e tratam de fazer a limpeza da imagem dos regimes, quando estes entram em degenerescência crepuscular e já não conseguem fazer o inventário dos devoristas das privatizações feitas segundo a lógica do sapateiro de Braga, onde nem todos comem e também não há moralidade (...)».
(Prof. Adelino Maltez, «Tempo que passa»)
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