O "centrão" foi ao respectivo baú buscar o venerando Alfredo de Sousa - que antecedeu Oliveira Martins no Tribunal de Contas - para Provedor de Justiça. O homem, como lhe compete, é daquelas pessoas que não aquecem nem arrefecem. Não se distinguiu particularmente nas funções anteriores que desempenhou como um mediano funcionário público. Calhou-lhe este regime como lhe podia ter calhado outro qualquer. O "consenso" provoca situações e pessoas destas. Jorge Miranda ou Maria da Glória Garcia eram, sem malícia, bem melhores do que Alfredo de Sousa. É nestas coisas que os partidos do "rotativismo" se perdem. Se eu fosse deputado, no dia da votação ia para a praia.
«Somos poucos mas vale a pena construir cidades e morrer de pé.» Ruy Cinatti joaogoncalv@gmail.com
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26.6.09
25.6.09
FORA DE JOGO
Jorge Miranda é um homem de bem. Não estava a fazer nada num jogo de imbecis.
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29.5.09
UMA CASA PORTUGUESA
Os deputados não se dão conta do ridículo que representa a persistente não eleição do Provedor de Justiça. Duas pessoas dignas e prestigiadas como Jorge Miranda e Maria da Glória Garcia não mereciam este vexame. No lugar deles, desistia definitivamente de os aturar.
23.4.09
DA CREDIBILIDADE E DO ALTAMENTE
Maria da Glória Garcia - o nome indicado pelo PSD para ir a votos na cansativa escolha do Provedor de Justiça - foi minha professora. É uma eminente jurista, uma brilhante intelectual e um bom ser humano. Julgo ser injusto para ela - e para o Prof. Jorge Miranda, o "candidato" do PS - a contenda a que se vai sujeitar no parlamento. Como o Provedor é eleito pelos deputados independentemente dos partidos de que são oriundos, qualquer deles preenche plenamente os requisitos para ocupar o cargo. Diga-se porventura o mesmo de outras candidaturas. Todavia, a minha preferência pessoal (que não interessa nada para o caso) mantém-se em Jorge Miranda por razões já explicadas. Para além de considerar esdrúxulo o argumentário do Paulo Rangel relativo ao candidato do PC. Então Jorge Miranda não é "altamente credível", Paulo?
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21.4.09
26.3.09
22.3.09
UM RETRATO
Sobre Jorge Miranda - e espero sinceramente que não o amachuquem mais nos jogos florais de São Bento que se avizinham - este post do Pedro Magalhães.
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20.3.09
BOA ESCOLHA

Descontado o absurdo regimental do "acordo não escrito" entre o "bloco central" para o efeito, acompanho o PS na escolha de Jorge Miranda como o nome a propor à AR para o cargo de Provedor de Justiça e discordo da "reivindicação" da dra. Ferreira Leite, sobretudo feita depois de conhecer o nome indicado pelos outros. Jorge Miranda foi várias vezes meu professor, é um homem de uma probidade acima de qualquer suspeita, ferozmente independente, um homem de cultura e, como se costumava dizer noutros tempos, um homem bom. Tem, muito adequadamente, o perfil ajustado à função. O PSD devia seguir o conselho do Presidente da República e apoiar esta solução, deixando-se rapidamente de contabilidades e de mariquices.
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18.3.09
O NOVO DEVORISMO
Nascimento Rodrigues - ainda em funções como Provedor de Justiça desde os tempos do bonzinho Guterres quando o PS ainda tinha um módico de sentido de Estado e não exclusivamente de partido - veio a público dizer o que era preciso dizer. O PS quer impor um nome para o cargo porque é dos poucos que ainda não lhe pertence. Daí não haver "consenso". "Eles comem tudo", rematou o Provedor, lembrando, julgo que sem qualquer tipo de ironia, José Afonso. O PS "socrático" é o novo devorismo. Não se esqueçam, pois, de votar nele.
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4.3.09
SEM VERGONHA

Para além dos "interesses", para que serve o "centrão" constituído pelo PS e pelo PSD? Entre outras coisas, para que o parlamento - a mais "notável" instituição do regime de acordo com certos comentadores que ainda acreditam na "casa da democracia", coitados - esteja há nove meses sem substituir o Provedor de Justiça. Em vez de ter ido a Espinho com um pseudo-discurso filosófico a raiar o ridículo, Jaime Gama - alguém que, afinal, não prestigia minimamente o cargo que ocupa e que é segundo na hierarquia do Estado - teria feito melhor em obrigar os deputados a comunicar às respectivas direcções partidárias (sim, eles são meras marionetas de quem manda ocasionalmente nas seitas) a necessidade de não contribuirem, ainda mais, para a irrelevância da "vida parlamentar". Chega de negociatas nulas e oportunistas para "compensações" inter-partidárias entre gente inútil e sem vergonha.
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