20.11.11

A INFORMAÇÃO SEGUE DENTRO DE MOMENTOS

Parece esdrúxula qualquer "recomendação" para diminuir o espaço de informação nas televisões. Elas praticam-na diariamente. Quanto à tvi, só falta acrescentar ao post do Zé Mendonça da Cruz que Júlio Magalhães foi para intervalo... aos cinco (5) minutos.

5 comentários:

Anónimo disse...

Aquilo que [não] se viu na SIC no noticiário das 20h, na forma de uma sonegação de informação sobre as eleições em Espanha, substituidas por uma longa metragem sobre a crise a instalar no F.C.Porto, é uma aberração que tem de ser vista uma segunda vez para se acreditar ser possível. Ainda por cima com tempo de antena de analistas que têm várias horas para falar todas as semanas em programas da especialidade.

floribundus disse...

MRS falou durante segundos da sagração do Doutor Nuno Brás como Bispo auxiliar de Lisboa.
era Reitor do Colégio Pontifício em Roma quando me recebeu no internato como Pedreiro-Livre. conseguiu que frequentasse a Biblioteca Apostólica e o Arquivo Secreto Vaticano.
sempre esperei ser vivo e lúcido para o ver ascender a herdeiro dos Apóstolos.
como pessoa é invulgar e modesto.
o meu caro Irmão está de parabéns

observador disse...

Desculpem, mas vamos lá ver se me explicam, por que aberração de Serviço Público, as TV's portugas deviam começar com as eleições espanholas?

Liberdade de expressão e de mercado é mesmo isso, cada um escolhe como quer começar os telejornal respectivo.

Outra questão é se eu, espectador estou de acordo .... e se tenho opção por escolha.

Anónimo disse...

É tal e qual como nos blogs: uns falam disto

http://portadaloja.blogspot.com/2011/11/e-presidente-da-assembleia-da-republica.html

http://5dias.net/2011/11/21/assuncao-esteves-optou-por-reforma-de-7-mil-euros/

Outros assobiam e seguem em frente. Mas não escapam a pagar a conta.

Anónimo disse...

"Liberdade de expressão e de mercado é mesmo isso, cada um escolhe como quer começar os telejornal respectivo."

Claro que sim. O problema é quando um telejornal começa e decorre sem sequer tocar no assunto, enquanto se dedica a vacuidades umas atrás das outras e há eleições num país vizinho, alvo das maiores exportações nacionais e determinante para o colapso ou não do Euro e da UE. Não tem a ver com escolha nem com mercado, tem a ver com uma coisa chamada jornalismo.