A sensação que se obtém quando olhamos para os avanços e recuos em determinadas investigações - e para a publicidade em torno desses avanços e recuos - é que, para uma "andar", a outra ao lado também tem de "andar" um bocadinho. Estilo: "toma lá um Freeport e dá cá um BPN, toma lá um BPN e dá cá um Freeport." O regime fica, assim, empatado e a justiça finge que funciona.
7 comentários:
Pode haver outra explicação: estarem mais ligados os dois do que o que se pensa...
Abraço
JF
É assim a vida aqui no circo, cheia de peripécias para entreter a "malta". Aqui pode-se morrer de fome mas nunca de tédio porque o espectáculo inclui truques de ilusionismo, de malabarismo, contorcionismo e muitas palhaçadas. Às vezes até nos atiram umas (poucas) pipocas! Uma festa!
Num dia, Doctor Jekyll e Mr. Hyde.
No outro, Doctor Hyde e Mr. Jekill.
"... e a justiça finge que funciona".
Nem mais; é mesmo assim que a justiça funciona em Portugal!
Parabéns, Zézito.
É ver o Público de hoje. Só não adivinho o Euromilhões...
:)))
Abraço
JF
ESTA FRASE DEIXA CLARO QUE O CORREIO DA MANHÃ TEM JÁ "GRAVADOS" MAIS CAPÍTULOS DO FOLHETIM "FREEPORT": "...e o tio de Sócrates, Júlio Monteiro, que na semana passada foi a Madrid à feira de arte ARCO, são peças essenciais no inquérito."
São os verdadeiros artistas, uns e outros. O Dâmaso, pela forma como ergue a frase com palavras como "ARCO" + "arte" + "peças" + "inquérito".
E o Monteiro, claramente artista de feiras, foi ao antro das elites "ARCO", ele que, ao que se sabe, gosta mesmo é de reproduções, de qualidade, é certo, do "menino da lágrima". Riam-se, friends, riam-se, que isto está bom para uma boa gargalhada!
RIBO
A justiça já nem finge que funciona. Nem precisa de fingir o povoléu engole tudo...........
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