No último episódio da terceira série de House M. D., Gregory despede sumariamente um dos seus colaboradores e os outros dois também se vão embora. Chega a casa, sozinho, e encontra uma encomenda que vem a revelar-se ser uma guitarra. Já lá tinha outra e um piano. Séculos e séculos de tratadística - da séria e da barata - e ainda estamos para saber onde é que pára o inferno do Sartre. Se em mim, se no outro ou se eu e o outro somos uma mera criação conveniente e social. Fora a guitarra e o piano, percebo perfeitamente House. Ele é a sua única realidade palpável. Porventura insuportável, mas a única. You can't always get what you want.
1 comentário:
não era o mesmo jean paul sartre que também tinha a teoria do "Soi même comme un autre?"
também é aplicável...
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