"Dar prioridade à competitividade, acabar com a subordinação aos interesses instituídos e reganhar a confiança dos agentes económicos, em vez de continuar a ameaçá-los com novas medidas restritivas de curto prazo, em nome da redução de um défice que não cessa de crescer." (...) "O futuro não é um dado do destino, somos nós que o criamos. Mas pode ser negro quando apenas assenta em oportunismos e soluções de curto prazo." Para ler com atenção, a entrevista com a economista Teodora Cardoso, editada no DN Negócios desta semana.
Sem comentários:
Enviar um comentário