O país arde ao abandono e na sua secular solidão, aos olhos impotentes e incrédulos da populações. Em três anos consecutivos, as "estruturas" preventivas e de combate falharam. Estiveram separadas -bombeiros e protecção civil -, unidas e agora não se sabe bem como estão. Só se sabe que não estão bem e, não estando bem, não são eficazes. Em muitos casos, os "meios" nem sequer existem. Isto tudo tem uma tutela que falhou ao longo deste malfadado período. Por ser politicamente responsável perante as populações, o ministro da Administração Interna, que neste momento substitui o primeiro-ministro, deve, no mínimo, dar a cara. Nem que seja para não perder a face.
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