19.9.10

DOIS TAGARELAS


Os jogos florais entre Sócrates e Passos Coelho, no momento que o país atravessa, são a perfeita demonstração de que, de estadistas, não têm nada. São apenas dois homens pequeninos, perfeitamente adequados um para o outro, que vivem fora da realidade.

4 comentários:

Anónimo disse...

Podemos juntar a este par-de-jarras um outro - igualmente responsável e ético: Barroso e a sua comissária Reding. Bem esteve Sarkozy, quando a aconselhou vivamente a acolher os deportados ciganos no seu limpinho e rico Luxemburgo. Sabemos com que desprezo e racismo-social a malta do principado-ducado-grão-ducado trata as femmes-de-ménage portugas e os pedreiros lusos que lhes materializam as casas-de-banho de luxo nos seus condomínios novos; e isto a respeito de portugueses, de honesta e sedentária gente católica, que paga impostos, seguem as leis e aprendem alemão. Barroso devia pintar a cara de preto, antes de ir enfiar a cabeça num caixote. Lá (em Bruxelas) como cá, a demência e a irresponsabilidade reinam.

Ass.: Besta Imunda

Anónimo disse...

O dealbar de um futuro novo para o nosso país, esbarra de forma miserável naqueles que hoje se perfilam para nos governar, e, com semelhantes intérpretes, só nos resta fugir.
Como é possível que um estado velhinho como o nosso, que teve gloriosos patriotas, que fizeram obras que ainda hoje perduram, gente que deixou o mundo boquiaberto pelas façanhas que cometeu, tenha hoje na forja para levar por diante os altos desígnios de um futuro que se deseja promissor, apenas alguns imberbes vendedores de banha-de-cobra, comicieiros demagogos e charlatães...
O sentimento que une sem qualquer dúvida quase todos os portugueses, é uma confrangedora desilusão.
Os outros, aqueles que têm beneficiado e de que maneira com as benesses políticas, esses dizia eu, egoisticamente podem até sentir-se muito felizes com o regime que nos avassala, mas chegará o dia em que terão de prestar contas, pela tragédia que se abaterá sobre nós, e que já se adivinha.
As clientelas políticas são servidas com aquilo que gostam de ouvir, nem que para isso se cometam os maiores atropelos, a partidocracia sobrepôe-se à verdade, e a turba exalta com aquilo que gosta de lhe ser servido, mesmo que seja apenas pura ficção.
Concluindo, com estes "gloriosos" artistas que temos para nos governar, o nosso futuro e o dos nossos filhos, será seguramente uma tremenda angústia.

Cps
Scaramouche

Zé Rui disse...

De facto é sintomático do ponto baixo a que chegamos.......

Garganta Funda... disse...

Ainda hoje o Nicolau Breyner ( o Sr.Feliz), declarou ao «CM»: «Às vezes tenho vontade de pedir demissão de ser português».

Literalmente batemos no fundo.

Onde estão as «elites» académicas, cientificas, politicas, empresariais ou sociais, que seria suposto que esta «democracia» tivesse criado?

Estão ainda nas «gavetas» ou nos «armários»?