18.4.09

DE HONRA NACIONAL A COISA ESTRANHA


Por falar em Sampaio, reparo que um seu antigo conselheiro, numa crónica no Expresso, afirma ser "coisa estranha" a manutenção de Durão Barroso como presidente da Comissão Europeia. Recorde-se, porém, que em 2004, quando Barroso largou levianamente o governo com destino a Bruxelas, Sampaio - a quem o cronista prestava conselho "cultural" e político - achou a coisa uma "honra nacional" que acarinhou profusamente como Chefe de Estado. Por que é que o cronista conselheiro não o alertou na altura para a "estranheza" da coisa que agora lamenta?

6 comentários:

Anónimo disse...

tenho o desprazer de o conhecer dos tempos em que era advogado das multinacionais farmacêuticas.
ajudou a rebentar a indústria química onde eu fazia matérias primas para a indústria.o 25.iv deitou o balde de cal.
em 5 anos estas recuperam todo o avultado investimento. o retorno é de 25 para 1 investido. acabei a vida profissional no marketing duma multinacional (dão um chouriço a quem lhes der um porco).os médicos estavam: uns à compra, outros à venda.
os genéricos a nível de farmácia constituem a empurroterapia por falta de prescrição médica. em muitos casos é preferível levar o genérico que pagar a percentagem de utente nas embalagens de marca.
siga o enterro laico e socialista

radical livre

Anónimo disse...

De facto é incongruente apoiar Barroso para presidente da UE em 2005 e considerar que, agora, não é oportuna a sua continuiidade no referido cargo. Talvez pelo facto de o Dr. Soares ser o primeiro subscritor desta tese.

Anónimo disse...

Grande Sampaio.

Ainda em anterior fase do campeonato (enquanto presidente), possuia uma particular qualidade, agrora muito valorizada internacionalmente.

Passou 8 anos em Belém e "NÃO FEZ PONTA DE CORNO".

Alguém se lembra de alguma coisa que esse senhor tenha feito?

A

Rui

Anónimo disse...

E tão amigos que vocês eram!

Anónimo disse...

As gentes da política ou da parapolítica mentem tanto, tanto, tanto que nem a si conseguem dizer a verdade.

Nuno Castelo-Branco disse...

Sempre chamei a esse simulacro de "chefe de Estado" o agente 00-Zero da política nacional. E mais não digo, porque não estou para ter chatices com essa gente que só pensa em "massas". Dos outros, claro.