Ler, no Bloguítica, "A Família Presidencial" . Como recorda o Paulo Gorjão, é difícil para o desdém burguês, urbano e "bairroaltista" aceitar Cavaco Silva como ele é. Muito menos suportar a ideia de que ele possa nunca vir a bajular os do costume bem como o "glamour" provinciano das falsas elites portuguesas. A genuidade de Cavaco incomoda estes bonzos do "social" e das "colunas", geralmente umas avantesmas analfabetas e vaidosas que se comprazem em se celebrar mutuamente. A "sociedade" de que eles falam e onde chafurdam nada diz ao país. É um pequeno Portugal de gente demasiado pequenina e perfumada, sem um vislumbre de uma ideia nas suas miseráveis cabeças. Cavaco destoa. Ainda bem.
8 comentários:
... como "eu" não podería estar "mais" de acordo, com o seu artigo e, sobretudo quando diz
..."É um pequeno Portugal de gente demasiado pequenina e perfumada, sem um vislumbre de uma ideia nas suas miseráveis cabeças"
Excelente
Porque é que essa anónima usa sempre tantas aspas?
Concordo inteiramente consigo.
E snifando de forma diabólica como leio agora na revista "Sábado" que encontro na caixa do correio. Às vezes tenho pena que o pudor ou a defesa da intimidade da vida privada não nos deixe ver a decadência dessa outra face do "glamour". Seríamos menos enganados.
"anónimo" das 10:53
... as "" são para dar trabalho aos seus "neurónios"
Genuidade é o antónimo de ingenuidade?
Eugénio Pequenote.
Para eventuais aventesmas não-analfabetas (mas quase) que por aqui passem: antónimo é o oposto de sinónimo (que não significa "sem nome"...).
Eugénio Piquinino.
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