Esta mulher, a quem ontem Fernanda Câncio beijou os pés, é manifestamente reles. E não o digo em termos pessoais. Digo-o por causa daquilo que interessa. A senhora representa o Estado e, dentro do Estado, a Educação numa zona do país. Devia, não exagero, ser exemplar, mas, pelo menos, digna do cargo em que a investiram. O reles exercício que dele faz, prejudica a zona, a Educação, a "ética republicana"- uma modalidade moderna de "a-puta-que-os-pariu-ignaros-cidadãos" - e os três santinhos que a nomearam, a saber, a sra. D. Maria de Lurdes, o secretário-geral Sócrates e o PS cujo o cartão ela exibe diariamente da forma mais repugnante. Eu tinha vergonha de pertencer a um partido ou de ornamentar "listas" em que, por um segundo, pudessem figurar criaturas como a D. Margarida. A D. Margarida, por si só, é uma formiga esmagável com os pés ou, à boa maneira portuguesa, com um par de estalos. O pior são os elefantes que a carregam.
2 comentários:
Vale tudo quando se é a voz do dono.
Quanto ao Cavaco, o silêncio é mais do que a sua sombra...
Por favor chame-lhe só margarida!
Talvez margarida xuxalista.Moreira é que não!
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