7.6.07

HÁ VIDA

Depois do Santa Maria, são agora os médicos do Santo António do Porto a colocarem a objecção de consciência à frente do aborto liberalizado pelo regime. Por exemplo, terá lá aparecido uma tipa - uma ignorante que manifestamente não lê Fernanda Câncio - que queria interromper a gravidez porque "ia casar, estava a engordar e temia não caber no vestido". É o que se pode chamar o verdadeiro argumento de peso a favor do aborto. Mesmo que assim não fosse, as "condições" do SNS encarregar-se-iam de fazer o resto. Bem feito. Há vida para além da lei e das promulgações cegas, surdas e mudas do senhor presidente da República.

5 comentários:

Anónimo disse...

Não foi o este “regime” que liberalizou o aborto, mas sim os Abortos do Regime que impuseram a interrupção voluntária da gravidez, na sua “velha tradição da ética republicana laica e socialista, agora liberalismo-regulado”, apoiados pelos restantes Abortos do Regime, que “nem têm tradição, nem ética e nem sabem se são laicos ou sequer o que é isso de ideologia”.
Na sua lógica imediatista e mediática de manutenção dos tachos e tachinhos, os Abortos do Regime viram mais uma forma de manipular a maralha, já suficiente cheia de telenovelas, futebol, bigbrother’s , foi dar-lhes sexo, sexo, muito sexo, sexo à cão, até fartar e sem pensar e fácil de descartar!
Eles os Abortos do Regime lá sabem, pois são uma grandessíssimas “Putas” e têm-se governado bem com isso !
Ainda bem que há “objectores de consciência” nesta “trampa” generalizada!
R.A.I.

Anónimo disse...

Perante este cenário, o que irá fazer o Senhor Campos?
Das duas uma: ou, dentro do crescente despotismo socrático, vem com uma lei a proibir a objecção de consciência, sob pena dos médicos virem a ser despedidos do SNS? Ou vai pedir ao Senhor Teixeira dos Santos que abone os abortos em clínicas privadas.
Os adeptos do SIM esqueceram-se de pensar que a lei iria ser indistintamente aplicável , sem olhar aos motivos que levam as muheres a querer abortar. Como tal, é agora legítimo que qualquer mulher, por qualquer motivo, queira o aborto. "Quem semeia ventos, colhe tempestadas!"

Anónimo disse...

Caro amigo João:

Antes do mais quero felicitá-lo pelo «post» que escreveu sobre a reposição do nome de Salazar na Ponte que lhe foi usurpada, e ainda por cima sob um título muito bem achado, o qual tomo desde já a liberdade de lhe sugerir que o aproveite para uma futura publicação em livro do «Portugal dos Pequeninos». A propósito, deixe-me dizer-lhe que continuo a não entender as razões por que tarda tanto essa publicação. Este meu comentário, aparentemente deslocado, pode ser inteiramente aplicado a este «post» por uma razão muito simples que é a de ter ele que ver com as sucessivas derrotas que esta malandragem que tomou conta do País vem sofrendo de há tempos a esta parte. E esta derrota que os médicos responsáveis estão a infligir a essa malandragem promete ser histórica. A Ponte (e é aqui que eu quero chegar) vai ser outra tunda neles, se todos nós quisermos, pois que se trata de restituir o nome de quem a mandou fazer quando governava - e bem - Portugal. Os argumentos dos usurpadores não colhem, pois bastará lembrar a essa gente que nem o mata-frades do Joaquim António de Aguiar teve o topete de mandar substituir o nome do Mosteiro dos Jerónimos pelo de Mosteiro dos Pastéis de Belém, apesar de ser anticlerical e, por isso, não gostar de jeronimitas. Podia ir buscar mais exemplos, mas prefiro ficar por aqui. Para mim é claro que a triunfo de Salazar nos «Grandes Portugueses» e a recusa dos valorosos médicos em participarem nesta fantochada que dá pelo nome de IVG só torna mais evidentes as vitórias de Pirro desta rapaziada que se apossou de Portugal no famigerado ano de 1974. A entropia do regime é um facto, bastando agora esperar que a inércia faça o resto... Entretanto, e já que gostam tanto de morte, ajudemo-los a fazer a sua própria eutanásia, solidarizando-nos incondicionalmente com os médicos objectores de consciência e correndo em massa a pôr o nosso nome no abaixo-assinado que visa repor o nome de Salazar na Ponte que ele mandou construir em 1966.

Anónimo disse...

Acho que a fulana tem razão!

Já viram como ela iria educar a pobre criança, se decide a abortar para caber num vestido?

Que lições sairiam duma cabecinha destas, que, para mais, iria classificar os professores da Criança?

Aliás suspeito que a baixa de natalidade resulta das portuguesas abortarem, por não caberem nos vestidos.

A pesar de tudo, algumas devem conseguir sobreviver, para apresentarem argumentos como estes contra o aborto, que também não defendo, mas perfiro combater por outros meios, como sejam consultas de Planemento Familiar abertas a adolescentes.

Anónimo disse...

Não á censura !
Filipe Resende