23.10.11

EM NOME DE UM GRANDE AMOR


«É preciso perceber que o amor universal pelo livro, a ideia de que o livro é, em si, uma coisa boa, encerra uma mentira: a de que muitos deles são nefastos e não deviam gozar de nenhuma prerrogativa. Como nefasto é este contrato público que prescreve a bondade dos livros e permite aos seus "agentes" (autores, editores, difusores, livreiros) prosseguirem uma tarefa de destruição em nome de um grande amor por eles.»

António Guerreiro, Expresso

2 comentários:

floribundus disse...

nunca se publicou como actualmente
tanta merda impressa com o nome de livro.

como dizia o saudoso Pedro da Silveira 'escrevem com as patas'

vasco disse...

Vamos queimá-los, então?