8.7.11

«INSIDE JOB»



Não vi mas Pedro Santana Lopes recomenda que se veja.

6 comentários:

Anónimo disse...

Pois eu vi...e toda a gente devia de ver. Para ver que estes palonços que nos querem enfiar no lixo são os mesmos que classificaram os bancos deles com notação maxima dias antes de falirem. Estes pomposos de fatos-de-fino-corte só florescem na merda onde estão enterrados ( o dolar está no lixo) e para lá querem levar a Europa. O Barroso e os outros todos que não abram a pestana.

Ass: Romão

não que intresse nada disse...

é.. um microcosmos da nação

eu...os tipos que me dizem alguma coisa

os anónimos e enfim

de resto pouca diferença fazem dos restantes a quem só conseguem discernir defeitos

é por isso que até ao fim do ano mais 2 ou 3 mil milhões dos pequeninos fugirão para o largo

por causa do maralhal reinante

Pedro Marques disse...

Eu também recomendo. Só não percebo estas recentes conversões ao discurso diabolizador das agências de rating. Mas mudou alguma coisa nos últimos 15 dias? Ah, mudou o governo.

Esta cambalhota argumentativa não seria tão espectacularmente ridícula se não tivesse havido uma campanha cega dedicada ao nobre propósito de atribuir a José Sócrates todos os males que ocorriam no planeta Terra.

Anónimo disse...

Barroso, se quisesse assoar-se, não encontrava a ponta do nariz sem luz artificial; e para fazer chi-chi é incapaz de descobrir sozinho a sua patética borbulha dentro das 'largas pantalonas'. E está demasiado barrigudo pela acção continuada dos longos jantares e pelas chatas recepções - com orquestra e vinhaça dos "Voges"

Ass.: Besta Imunda

Anónimo disse...

Muito bem, nós sabemos como estas "coisas" funcionam. Mas porque acreditamos nos credores quando nos "motivaram" a ficar com o dinheiro de empréstimo? Porque queremos SER quem não SOMOS?
Não sabemos que quando pedimos emprestado ficamos sempre...Sempre... Sempre nas mãos e quem pedimos emprestado,seja ela quem for.
Ns é que omos estúpidos, ignorantes. A independência é uma luta diária, racional. O acenar do "paraíso", i obra do Diabo, é sempre obra do Diabo. Só Deus sabe se o merecemos.Para nos livrarmos disto temos que trabalhar mais, studar mais para termos mais e melhor energia e nos organizarmos melhor enquanto Comunidade Portuguesa. Não devemos fingir que somos ricos e importantes.Não somos. SOMOS QUEM SOMOS.Não há que ter vergonha disso. Na "estrnja" há bons e maus exemplos. Olhem para a nossa História e tentemos
mudar a coisa um pouco. Sempre fomos um pouco "vassalos" dos ingleses. É hora de pagarmos as "putas das dívidas" o mais rápido possivel se queremos ter sossego. Mesmo que se coma só caldo de couve galega é isso que temos que fazer. Tem alguma dignidade, andarmos a dever dinheiro para manter este nível de vida "irreal" à custa do dinheiro emprestado ara depoius nos atirarem cara que o devemos ( as tais do rating)?
Que Homens somos nós? Que Portugueses somos nós. Podemos ser pobres, saloios, mais é muito bonito não dever mnada a ninguém. Parolo? Pois!!! Esses politicos janotas que nos dirigiram onde estão? Porque acreditamos neles? Deu-nos jeito a mentira também. Queremos viver de ilusões em vez de trabalhar para viver melhor em Portugal.

Cáustico disse...

As classificações que as agências de rating têm feito a Portugal só podem ser censuráveis se tiverem objectivos malandros. Que somos lixo parece não haver qualquer duvida.
Quem compra sem ter forte necessidade, só porque é moda, só porque a vizinha tem e eu não posso deixar também de ter,só porque preciso de mostrar aos outros que também sou alguém, muito embora não seja capaz de compreender o pouco que leio, só porque o marketing me leva a isso, naturalmente que é lixo humano.
Quem quer mostrar aquilo que não é, quem quer passar por pessoa que tem o que na realidade não tem, quem quer mostrar que também pode meter-se em extravagâncias mesmo que denunciadoras da mais supina leviandade e que para o fazer tem de recorrer a empréstimos de todo o género e a não pagar o que deve, sem dúvida que também não passa de lixo.
Em Portugal os políticos não se preocuparam com a educação do povo, para evitar que este se lancasse em loucuras.
Houve um homem da rádio que costumava dizer, durante os relatos que fazia de jogos de futebol: é disto que o meu povo gosta.
Os políticos, após a abrilada, à porfia, e por incapacidade mais do que evidente, também procuraram dar ao povo o que ele gosta. Em lugar de manterem sempre a rédea segura para que não tomasse o freio nos dentes, deu-lhe rédea solta. E o resultado aí está: somos considerados lixo.
Povo,a gastar em superfluidades que a vaidade obrigava,e políticos em obras escusadas que levavam os seus nomes em placas alimentadoras do seu ego, gastaram de forma imbecil o que ainda não foi possível pagar.
Não ataquem as agências só porque elas dizem a verdade. Paguemos o que devemos e deixemo-nos de tretas. É a forma de os calarmos.