23.6.11

A QUEDA NO QUOTIDIANO

É uma expressão de Heidegger que talvez possa ser útil à banca. E a nós.

3 comentários:

Carlos Vidal disse...

E a sua tomada de consciência é Angústia.
Um abraço.

vg disse...

Talvez fosse positivo se o BES se voluntariasse para linhas de crédito especiais, já que beneficiou de contratos extraordinários que não decorreram da concorrência normal.

JB disse...

Lá está você, homem. Em primeiro lugar, a queda de Heidegger é um transcendental da existência. Não pode ser vista como mera "inautenticidade", a "imoralidade" dos existencialistas. Mas numa visão leviana da coisa, a sua, o problema seria precisamente o oposto: os bancos, os banqueiros, não fazem outra coisa senão marinar na queda, e nós, os clientes, os depositantes, formamos com eles o Das Man. Continuamos todos muito alegremente convencidos de que o nosso potencial depende da manutenção do crédito ao consumo.