10.2.10

ENFIM

O Carlos, quando quer ser parvalhão, é inexcedível.

12 comentários:

www.angeloochoa.net disse...

Citando-o, J.G.:
«Em português corrente, eu posso ver o lixo debaixo do tapete mas só posso apreciar a qualidade da fibra do tapete.»

Garganta Funda... disse...

Se dúvidas houvesse, elas ficaram desfeitas.

Na realidade o CAA funciona como um «submarino», «agente duplo» ou «agente provocador» do Admirável Líder junto das hostes laranjas.

Basta acompanhar a sua prestação televisiva, em conluio burlesco, com a Joaninha platinada e o inenarrável Emídio, para constatarmos, faça chuva ou faça sol,a obsessão patológica que o nutrido politólogo tem com a actual direcção do PSD, e em especial com a Drª.MFL, que até tem idade de ser mãe dele, e por isso devia ter mais respeito e decoro com a senhora.

E tudo isso, para quê?

Para promover um paspalho (PPC) ao serviço de obscuros interesses empresariais e financeiros e que não passa duma cópia muito mal conseguida do original, que é o próprio Admirável e Refulgente Líder.

Não é por acaso que a criatura CAA é comentador residente da RTPN.

Não é por acaso...

Coelhista murcho disse...

Não é só quando quer ser, é também quando não quer.

Anónimo disse...

Parvalhão é tão soft...

Cosmo disse...

Permita-me que o corrija, o "Carlos" não é parvalhão quando quer.

João Costa disse...

E é inexcedível muitas vezes.

radical livre disse...

faz parte da res nulia minoris do Juvenal e devia tratar a obsessão.

Paulo Rangel "aparou" o relvas

"limpou" e pôs a fralda ao "menino de oiro"

Pedro disse...

Caro João Gonçalves,

O Carlos Amorim é um exemplo claro de como alguém inteligente cai na miséria intelectual que grassa pelo país. Vai se interessante ver a criatura descendo cada vez mais baixo para a rasteirice de de muitas bolhas mediáticas que por aí incham.

Não me espantava nada que dentro de 20 anos, quando Portugal virar um Perú, ver o Carlos Amorim ministro. São escolhas que se fazem na vida, ser ministro do Perú, ou um cidadão anónimo num país civilizado.

Nesse sentido (que é o profundo) o Carlos Amorim em pouco se distingue do Sócrates do Inglês Técnico.

É pena, mas como alguém dizia, as coisas são como são.

Cumprimentos,
Paulo

Eduardo Freitas disse...

Não é sempre, mas sucede-lhe com muita frequência que, suspeito, se irá ainda intensificar nas próximas semanas.

sts disse...

Espero que não se encontrem na garotada anunciada. Penso que tem mais "peso", que o dito.

JB disse...

O CAA demonstra, a par dos seus compagnons de route (Nogueira Leite e Marques Lopes), neste e noutros episódios, uma cretinice inexcedível. E a questão que se colocará no PSD nas próximas semanas aos militantes do partidos é saber se se pretende deixar o futuro próximo do país nas mãos de cretinos, repetindo os últimos cinco anos de cretinice pura.

Anónimo disse...

As empresas de resíduos do grupo Fomentinvest, onde Pedro Passos Coelho desempenha responsabilidades de gestão directa, têm como sócios figuras envolvidas em escândalos financeiros: os construtores Irmãos Cavaco, acusados de burla qualificada no caso BPN e Horácio Luís de Carvalho, que está a ser julgado por corrupção e branqueamento de capitais no processo do aterro da Cova da Beira.


Horácio Luís de Carvalho possui 20% da Tejo Ambeinte, que detém duas empresas de resíduos presididas por Pedro Passos Coelho. Está a ser julgado por ter depositado 59 mil euros numa conta offshore de António Morais, o célebre professor de José Sócrates na Universidade Independente. Segundo a acusação, António Morais terá favorecido Horácio de Carvalho através da sua consultora que prestava assessoria no concurso para o aterro da Cova da Beira na segunda metade dos anos 90.

O candidato à liderança do PSD não quis prestar declarações sobre a empresa onde trabalha. Mas Ângelo Correia, presidente do grupo Fomentinvest, explicou à SÁBADO que Horácio de Carvalho se faz representar no conselho de administração pelo seu sócio Jorge Raposo de Magalhães. “Não temos qualquer relação com ele, nem está nos órgãos sociais”

Os construtores de Santa Maria da Feira, António e Manuel Cavaco, são parceiros da Fomentinvest na SDEL (uma empresa de mini-hídricas) e foram sócios na Ecoambinete (segunda maior empresa do Pais na recolha de lixo) até Dezembro de 2009. Antigos accionistas da SLN – grupo que controlava o BPN – foram acusados pelo Ministério Público por participarem num esquema para iludir o Banco de Portugal através da compra fictícia da SLN Imobiliária, através de uma empresa offshore, com dinheiro do próprio BPN.

“Nunca houve ligação ao BPN no financiamento dessa empresa [Ecoambiente]”, disse Ângelo Correia à SÁBADO.

A SÁBADO revela os negócios e as relações com o Estado das empresas do grupo Fomentinvest, onde Pedro Passos é o administrador com o pelouro financeiro. A Ecoambiente, por exemplo, tem muitas autarquias como clientes. Em Sintra, onde Ângelo Correia é presidente da Assembleia Municipal, o grupo Fomentinvest tem vários projectos em andamento e a Ecoambiente possui um contrato com uma empresas municipal no valor de 2,5 milhões de euros por ano. Mas o estatuto dos eleitos locais proíbe os autarcas de fazerem contratos na câmara que representam.

Ângelo Correia defende-se: “O contrato com a Ecoambiente é anterior à minha ida para presidente da Assembleia Municipal e quando fui eleito demiti-me de presidente do conselho de administração”. Ainda assim, é presidente da holding que controla esta sociedade.

Pedro Passos, por sua vez, garante à SÁBADO que caso seja eleito presidente do PSD, suspende as suas funções como administrador de várias empresas na Fomentinvest mas não vê razões para rescindir o seu contrato.

Toda a história na edição em papel da revista SÁBADO