Ficamos a saber, para perene prestígio do parlamento já de si tão prestigiado, que é-se deputado (e deixa-se de ser) quando um homem quiser como no estúpido natal do comércio. O deputado Vale de Almeida justifica a renúncia ao mandato por ter cumprido a sua patriótica e exclusiva missão: casar-se. Numa alegada democracia representativa, os deputados são da nação, não são deles. Mesmo que sejam desprezíveis. Mas cada povo tem o que merece e, talvez, Vale de Almeida se tenha limitado a tirar disso a devida e esperta ilação.
7 comentários:
O Miguel tem a sua nobreza, mas temos de investigar.
Ora já está visto, que o deputado era daqueles que casou com a Nação. E, ao arranjar mulher, encontrou-se no maior dos dilemas: Abandonar a Patria ou cair nos braços da Mátria.
Este deputado que renunciou não passou dum vulgar «barriga-de-aluguer» ao serviço do socretino e da seita gay...
Esperemos que a causa seja elevada, ou seja, que os atributos da moça justifiquem o sacrificio, ou porque é fogosa e esgotante, ou porque o papá é rico e velho e precisa do sangue novo (com contactos) do genro, que lhe vá tratar dos negócios.
Cuidado que , quando se divorciar, volta para 1º Ministro!
Podemoa agradecer a este a fantástica e imprecindível lei paneloka!...
PC
Para o anonimo das 11.38:Não sei como lhe dizer isto... O gajo é que é a mulher!
Depois dos casamentos de duas pessoas do mesmo sexo, devia ser permitido, (na vanguarda das novas sociedades), o casamento com varias pessoas do sexo oposto. Uma organização na realidade de familia procriadora, assente no principio da familia como base da sociedade sendo já ela uma micro sociedade.
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