5.12.09

BRINCADEIRAS DE NATAL

Este exercício interpretativo não deve ser menosprezado. Basta (estou sempre a dizer isto) ter tido algum contacto com coisas como informações e contra-informações militares, por exemplo. Isto é mais brincar com elas e lançar umas granadas de mau cheiro para o ar.

7 comentários:

Garganta Funda... disse...

Outra «brincadeira de natal», foi a manifestação em Lisboa pela destituição do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi.

Para além do folclore e de fauna fracturante q.b., também apareceu um deputado do BE.

Quando é que esta turma, à semelhança do que fizeram hoje, promovem manifestações em todas as capitais europeias pela destituição do PM português, considerado o mais sério, impoluto, verdadeiro e honesto de toda a UE?

Ou vamos ficar só ao nível da palhaçada anti-berluconniana?

alice goes disse...

Ainda existem militares que juram defender a honra da Pátria?
Nunca imaginei chegar a viver em tanta ignomínia ética e moral, onde Portugal foi transformado um "quinteiro"(regionalismo).

Tropa fandanga disse...

alice goes disse...
Ainda existem militares que juram defender a honra da Pátria?
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Ainda existem militares desses, sim senhor. Da mesma forma que existem ministros que juraram cumprir com lealdade as funções que lhes foram confiadas...

Anónimo disse...

Estou com o Garganta e com quem mais se nos junte, para fazermos um evento do tipo do "fora com este palhaço só cretino".

Quantos às "ouvições" escritas, acho que já tinha esctito algo parecido com o que o JPP diz. De facto, uma pérola de incompetência da tropa controleira e de desinformação só cretina.

PC

Cáustico disse...

Serei dos primeiros, como já o disse, a apresentar as minhas desculpas ao PM aldrabão quando ele provar, mas provar por A mais B, que todas as acusações que lhe têm sido feitas desde que anda na política são infundadas.
Até ser provado o contrário, considero correctas todas essas acusações.

Pedro disse...

Caro João Gonçalves.

PPC não é capaz de ler.

Um tipo que fuma um charro e diz: ", por acaso, só posteriormente [percebi] realmente o que tinha fumado".

Só por acaso vai perceber qualquer coisa que se leia.

Isto de passar a adolescência e a parte de idade adulta a 100% na política é fatal. Tal como um herionómano que não pode fazer marcha atrás, quem passou pela política antes da idade queimou a vida e se calhar um dia, por acaso, é que vai perceber porque até não deu conta...

Cumprimentos,
Paulo

JR disse...

Subscrevo isto, retirado d'o jumento:
...tanto quanto sei as redes telefónicas não são como as de antigamente em que para fazer a escuta era necessário ligar um gravador a um fio. As actuais redes telefónicas são digitais e tudo é gerido com recurso a software. Então porque ninguém se lembrou de fazer a pergunta mais elementar: é possível programar as escutas a um telefone excluindo alguns números dessa escuta? Se tal for possível a partir do momento em que o magistrado se apercebeu de que o primeiro-ministro estava a ser escutado deveria solicitar a exclusão do número usado pelo primeiro-ministro. Se o podia fazer e não o fez a desculpa da inevitabilidade cai por terra, o magistrado fez as escutas intencional e abusivamente e deveria ser sujeito a um processo disciplinar cuja conclusão inevitável seria a demissão.

Mas se as escutas eram evitáveis e foram um trabalho sujo o que se pode concluir é que anda por aí muita gente a prescindir dos mais elementares princípios da democracia.

Também é uma interpretação demonstrativa da autêntica espionagem plítica"