Depois de três ou quatro linhas que aqui escrevi, e onde ainda não disse nada, já percebi que há quem leve isto a sério como se alguma coisa fosse para levar assim. Quem não perceber que aqui não se destilam ódios nem amores pessoais e que o modo como se rascunha não é indicador de mais do que um estilo sujeito a críticas e não uma caçada de extraordinárias pessoas, então não há nada a fazer por cá. Quero lá saber se o designer é bom homem ou se Perestrello, apenas por cumprimento das funções que assumiu à velocidade reprodutiva de coelhos e que nenhum recém-licenciado com empregos precários seria capaz de acompanhar, teve de embarcar para a Somália. É que quem está bem é ele, não sou eu nem a importância do que aqui se diz é alguma.
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