A parte cómica daquela assembleia de Copenhaga - para não dizer trágica - é os presentes não se darem conta do ridículo a que estão expostos. A coisa decorre como uma espécie de assembleia geral da nula ONU na qual, por resolução ou "acordo", a Terra fica mais fresquinha daqui a uns longos anos. Logo este diferimento interesseiro evidencia a tolice do propósito de "controlar" a Natureza. Se uma brecha se abrisse debaixo dos pés das eminências, motivada por um farto terramoto e os engolissse a todos, qual seria a "resolução" ou o "acordo" que os salvava?
5 comentários:
A cimeira de Copenhaga baseia-se toda ela num enorme equívoco científico, para não dizer fraude. É nessa base que se procura extorquir milhões de milhões de dólares aos países desenvolvidos para esbanjar nas cleptocracias africanas ou nos países dos coronéis sul-americanos.Sem nenhum resultado.
Estes dirigentes mundiais, a cavalo de limusinas e jactos particulares, roçam a insanidade mental muito bem secundada pela Greenpeace e os apedrejadores de serviço.
«a tolice do propósito de "controlar" a Natureza.»
O que é comunmente aceite é que os problemas que se discutem em Copenhaga pouco têm de natural. As alterações climáticas são humam made.
ASENSIO
Esta festança para "international public servants" deve ter sido ainda mais cara (e muito mais inútil) que os Jogos Olímpicos que levaram a Grécia à falência. A seguir, é a Dinamarca a levar com o "downgrade"...
PC
"Se uma brecha se abrisse debaixo dos pés das eminências, motivada por um farto terramoto e os engolissse a todos"...
Se isso de facto acontecesse era o resultado mais positivo da cimeira.
E uma verdadeira esperança para a Natureza!
Enviar um comentário