O nosso preclaro prof. Marcelo também acabou de aderir à "união nacional" em nome do "interesse nacional" e do "consenso". O que o Doutor Salazar se deve rir na tumba rasa do Vimieiro.
9 comentários:
Anónimo
disse...
O país está inacreditável. Ontem mesmo, um tal de Luis Delgado explicava aos telespectadores que os ministros não podem ir constantemente ao parlamento prestar esclarecimentos como deseja a oposição porque senão não têm tempo para governar. Dá mesmo vontade de perguntar ao Luis Delgado se já reparou nos constantes passeios de um senhor chamado José Sócrates.
Quando, a propósito da corrupção, alguns dizem que Portugal está à beira de transformar-se numa Itália, dá-me vontade para rir, pois dificilmente com estes protogonistas (situação e proto-oposição) atingiremos o glamour, a magnificiência e a exaltação dos politicos italianos, da máfia italiana, da camorra italiana, da justiça italiana, dos artistas e dos jornalistas, enfim do povo italiano, que foram habituados a ver ópera, comédias e tragédias.
Aqui, neste rectângulozinho verde-rubro, está acampada uma tribo de berberes, abúlica, inculta, supersticiosa e que luta por umas serrilhas furadas como os cães lutam por um pequeno osso.
Portugal não tem um Paolo Borselino e Giovanni Falcone e muito menos um ficcionado comissário Conrado Catani.
Aqui convive em amena cavaqueira uma tribo de tristes, amanuenses e mangas-de-alpaca que em todos os níveis vão gerindo de forma paroquial os seus interesses sem afrontar os interesses do vizinho.
Um país assim e uma tribo assim não merecem ser independentes.
Merecem a escravidão e o opróbrio.
PS: Quando é que em Portugal poderemos ver em video uns bons sopapos como o Berlusconi «encaixou» hoje?
Já Franco dizia que os portugueses eram uns cobardes!
Pedir ao PSD que seja unido nesta altura é o mesmo que esperar ver o pai natal descer pela chaminé. Como se a unidade não tivesse que nascer de um projecto, uma liderança, um discurso. Irrealista o Sr. Professor.
Nunca tinha ouvido essa do Franco que até tinha uma imensa admiração pelo bom senso do Prof. OS. Quanto ao resto, há coisas que se encaixam nesta nossa maneira de ser como País periférico da Europa, que sempre se habituou a viver virado para o oceano e para as colónias. Com o fim do império, a nossa integração europeia não se tem revelado fácil.
Assino por baixo do GF. Mas não foram sopapos, terá encaixado com uma estatueta na cara. Até nesse episódio se vêm as diferenças que confirmam o exposto. O máximo a que se poderia almejar por cá em encaixamentos seria o quê? Talvez uns robalos, num episódio à la Oldrafabetix.
9 comentários:
O país está inacreditável. Ontem mesmo, um tal de Luis Delgado explicava aos telespectadores que os ministros não podem ir constantemente ao parlamento prestar esclarecimentos como deseja a oposição porque senão não têm tempo para governar. Dá mesmo vontade de perguntar ao Luis Delgado se já reparou nos constantes passeios de um senhor chamado José Sócrates.
rebolei-me a rir.
voltou o queijo metamorfoseado em bananas.
o conde drácula dizia que não,
o pm negociava nas suas costas
«todos muito unidos no caminho ...»
hino do ppd das "3 chaminézinhas"
agrediram Berlusconi
a moda ainda cá chega
Portugal é mesmo um país de brandos costumes.
Quando, a propósito da corrupção, alguns dizem que Portugal está à beira de transformar-se numa Itália, dá-me vontade para rir, pois dificilmente com estes protogonistas (situação e proto-oposição) atingiremos o glamour, a magnificiência e a exaltação dos politicos italianos, da máfia italiana, da camorra italiana, da justiça italiana, dos artistas e dos jornalistas, enfim do povo italiano, que foram habituados a ver ópera, comédias e tragédias.
Aqui, neste rectângulozinho verde-rubro, está acampada uma tribo de berberes, abúlica, inculta, supersticiosa e que luta por umas serrilhas furadas como os cães lutam por um pequeno osso.
Portugal não tem um Paolo Borselino e Giovanni Falcone e muito menos um ficcionado comissário Conrado Catani.
Aqui convive em amena cavaqueira uma tribo de tristes, amanuenses e mangas-de-alpaca que em todos os níveis vão gerindo de forma paroquial os seus interesses sem afrontar os interesses do vizinho.
Um país assim e uma tribo assim não merecem ser independentes.
Merecem a escravidão e o opróbrio.
PS: Quando é que em Portugal poderemos ver em video uns bons sopapos como o Berlusconi «encaixou» hoje?
Já Franco dizia que os portugueses eram uns cobardes!
bem-vindos!
bastonarios.blogspot.com
Pedir ao PSD que seja unido nesta altura é o mesmo que esperar ver o pai natal descer pela chaminé.
Como se a unidade não tivesse que nascer de um projecto, uma liderança, um discurso.
Irrealista o Sr. Professor.
Nunca tinha ouvido essa do Franco que até tinha uma imensa admiração pelo bom senso do Prof. OS.
Quanto ao resto, há coisas que se encaixam nesta nossa maneira de ser como País periférico da Europa, que sempre se habituou a viver virado para o oceano e para as colónias. Com o fim do império, a nossa integração europeia não se tem revelado fácil.
Pelos vistos, isto vai ter que ser resolvido à italiana, na base do "borracho nas trombas" daquele palhaço "cujo nome não se pode pronunciar".
E vai ter que ser um "anónimo" ou mais, porque os conhecidos não têm tomates para pôr o bandalho a andar daqui para fora.
PC
Este tipo é outro traste do portugalinho de trampa. Tem a visão de "serviço público" como se de um jogo de batota se trata-se.
Percebe-se como MFL foi e está a ser atacada pela união nacional dos interesses (deles).
Deveria recandidatar-se à presidência do PSD.
AH
Assino por baixo do GF. Mas não foram sopapos, terá encaixado com uma estatueta na cara. Até nesse episódio se vêm as diferenças que confirmam o exposto. O máximo a que se poderia almejar por cá em encaixamentos seria o quê? Talvez uns robalos, num episódio à la Oldrafabetix.
Enviar um comentário