Aquele betinho belfo que faz de Vitalino Canas foi mandado ao púlpito para zurzir em Ferreira Leite por causa da PT. Talvez por ser da "escola" da difícil relação com a verdade, imagina que os outros são como ele. Ferreira Leite já tinha explicado que se limitou a concluir uma coisa que vinha do governo do bonzinho Guterres. Pelo contrário, o betinho belfo omitiu o detalhe nas suas pobres aparições. Não vai longe o pobre tagarela. Leia Heidegger que isso passa.
11 comentários:
Embora preze MFL, a questão não está bem explicada e resume-se ao seguinte: mesmo que o desastroso negócio tivesse sido gizado no tempo de Guterres, fica por saber se o governo de Durão Barroso tinha ou não capacidade para que o mesmo não se concretizasse. Se sim, obviamente que MFL não se sai bem deste embrógilo enquanto ministra das Finanças do referido governo. Em todo o caso, o betinho do PS não deve ufanar-se com essa decisão uma vez que tinha sido tomada no tempo do governo socialista.
Mais filosofia e menos mercado da tagarelice.
O Vitelino Júnior ainda não foi desmamado.O Chefe tem de lhe dar o biberon todos os dias antes de bolsar na TV.
Silveira é uma versão Vitalina para menos e a medo sem o sorriso trocista e triunfaleiro da primeira versão. Como intérprete da política com "elevação", fica-lhe, ao Belfo Beto, a matar ser Porta-Voz enquanto o semirígido PS vai a pique.
Mexe-se e fala como um robot belfo, sim. Com estas ninhadas, de Silveiras e Tozé Seguros, da política entregue a políticos profissionais como já previa Orwell há décadas, a contínua decadência do Regime e do vosso futuro como portugueses em Portugal está assegurada.
Este pobre partido, que pagará bem caro a pessoalização e Absolutismo a que reduziu a sua maioria absoluta nestes 4 anos de legislatura nas próximas eleições e especialmente após estas, quando verificarem que não têm qualquer alternativa à camarilla que já lá está, coberto de merda até aos cabelos em todo o tipo de esquemas, fraudes, crimes e casos mal-explicados, tenta atirar fezes aos outros para tentar fazer crer que não são apenas eles que têm cheiro a casa-de-banho pública. É o habitual em Portugal, já nos futebóis é a mesma coisa.
Proponho "belfo bluff".
Culpa minha, sei, mas só recentemente, segunda ou terça-feira, vi a figura do novo porte parole do PS.
Nem sei bem como dizê-lo, mas no PS deve haver um gabinete muito bem financiado e com muitos meios para escolher estes senhores.
Mas ningém vê a figura do homem? Ninguém se dá conta que aquela cara enjoa? Que até o V. Canas tinha melhor porte!!?
Eu, confesso, fartei-me de rir. Não com a cara do homem, porque isso nada a fazer nem significa que seja má criatura, mas, caramba, para aquele papel não dá... é, como dizê-lo, demasiado... (por favor, que alguém me ajude a encontrar a palavra para definir a cara do homem!!?)
Eu, para j´+a, fartei-me de rir!!
Rita
O belfo manda perguntar o que é isso de Heidegger e se está a venda nas lojas dos chineses.
ó joão, toma cuidado com o heidegger, olha o fascismo
Manuela Ferreira Leite deveria ter-se limitado a repetir o que já explicou dezenas de vezes: em 2002 e 2003 não havia folga temporal para reduzir o défice. Fez-se o que se exigia. Depois poderia ter acrescentado que este negócio em particular até já fora preparado pelo governo Guterres. Foi um erro tentar empurrar tudo para o governo anterior. Ainda assim, o caso está longe de merecer o destaque que lhe tem sido dado, em especial porque não há qualquer indício de corrupção. Obviamente, convém ao PS centrar o debate nas eventuais falhas de MFL e não nas evidentes falhas do actual governo. Em 2004 e 2005, Sócrates e o PS teimavam que não valia a pena falar dos governos Guterres e que a culpa da crise era toda dos governos PSD/CDS. Agora já acham que vale a pena falar do passado para, reconheçamos-lhes alguma coerência, continuarem a acusar os governos PSD/CDS.
Já se está a ver que MFL irá fazer se chegar ao governo em relação aos projectos que agora tanto critica. Dirá que já estavam "decididos" pelo governo de Sócrates e que não teve outro remédio senão despachar. É a chamada política de verdade.
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