O sr. Pinto da Costa foi ilibado por um tribunal de instrução criminal num "caso" edificantemente conhecido por "da fruta". O Ministério Público da dra. Maria José Morgado quer recorrer. E porquê? No fundamental, porque a "equipa" da dra. Morgado acreditou num livro que até o PGR confessou que tinha "mandado ler". Quando isto começou, escrevi aqui que "usar o ressentimento e um desastre da vida pessoal como canais privilegiados de uma investigação, é, no mínimo, desagradável." Repito (e detesto a bola) : só num país pindérico como o nosso é que é possível constituir uma trama judicial em torno do despeito.
7 comentários:
as máfias dominam o país,
"nem com luvas se mexe na merda"
radical livre
Neste caso a carolina era a luva com que se podia fazer a Limpeza...
Mas se as declarações de carolina têm pouco valor que valor têm as "testemunhas" vitor baía e jorge costa(?) dois amigos, sendo o vitor funcionário do clube... E que valor teriam outras "testemunhas" eventualmente arranjadas pela organização? Isto sim, só num país como o nosso...
Não seria melhor considerar as Escutas válidas... Ou acham que o termo "Fruta" se referia a Morangos (com ou sem Açucar)?
Mais um belo quadro da nossa justiça que foi capaz de condenar JVA sem provas e não consegue nada contra pc mesmo que ele fale nos telejornais.
Caro João Gonçalves
Quem, ouvindo ou lendo as declarações da dita senhora, pode ter uma certeza tão firme de que se trata de mero despeito e causa geradora de um rol de mentiras?
Tu que cursaste Direito conheces os deveres do MP.
Acho que um bom advogado, após uma leitura atenta do livro, conseguirá condenar o Pinto da Costa por ejaculação precoce.
Amigo Gonçalves,espero que a trampa que se vai acumulando com a generosa contribuição de muitos portugueses e pelos vistos da tua pessoa,não nos afogue a todos um dia.
As escutas telefónicas,para quem as conhece e muito mais para quem já ouviu um sopro sobre as que foram sonegadas ao conhecimento público,são completamente reveladoras da podridão.
Fico sempre desconcertado quando pessoas que admiro se colocam do lado do lodo.
Sinceramente, gostava e vinha lendo este blogue porque os temas nele tratados se identificavam com as minhas ideias de moral e formação que me foram transmitidas e que muito prezo. Tinha-o até seleccionado para os meus favoritos. Porém, constato agora que o proprietário do mesmo, muito embora nas intenções exaradas no cabeçalho afirme que quer chamar a atenção para o estado de crise moral que atravessamos, não pratica a coerência com a intenção exarada pois parece estar a desculpar uma das criaturas mais repelentes que algum vez nasceu neste País, um trampolineiro nato que não olha a meios, ainda que criminosos, para atingir os seus mórbidos intentos. Poderei pensar que se deixará levar também pela sua fé clubista? Por isso, neste momento, estou a apagar dos meus marcadores este blogue pois não suporto
o bodum de certas coisas que, embora mascarado e diluído por intensas doses de perfume, acabam sempre, mais cedo ou mais tarde, por exalar o seu fedor pestilento. Parafraseio o seu título; precisamente por causa do despeito. O senhor poderá ficar a marimbar-se para que eu o leia ou não; mas olhe que eu pagar-lhe-ei também com a mesma atitude em relação ao que possa vir a escrever, ignorando-o, simplesmente.
Como sócio número 103 do FCP não posso deixar de admirar a obra de Pinto da Costa e a sua luta na defesa do nosso clube.
Há, porém, uma atitude sua que não posso aceitar de maneira nenhuma: o ter consentido que se imiscuisse nos assuntos do clube uma cabra imunda, que naturalmente nunca quis trabalhar, a não ser na cama, e que tem uma apetência enorme por dinheiro para poder levar uma "dolce vita".
Pinto da Costa pagou bem caro o devaneio e só espero que lhe tenha servido de lição. Trastes, longe do nosso convívio.
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