O Francisco José Viegas andou há dias por terras de Chávez. Leiam as suas "impressões", sobretudo aqueles democratas cuja complacência para com a manutenção da canalha em lugares nunca dantes imaginados, tais como chefias de Estado ou entidades públicas menores, os faz perder, por vezes, o norte. A canalha veio para ficar.
6 comentários:
Outro dos canalhas é você mesmo, JG. Nunca vi uma palavra sua sobre as terríveis desigualdades cada vezes maiores no mundo de hoje.
http://povileu.blogspot.com/2007/06/ccegas.html
Hmmm, curiosa observação para quem cita tanta vez alguém que também usou censura, perseguição política, presos políticos, propaganda, etc.
Claro que Chàvez é um ditador com aspiraçõesa pior, mas compará-lo a figuras portuguesas actuais, por más que sejam, é pura demagogia. Falta-lhes (aos portugueses) muito para chegarem aos calcanhares do "bolivarista".
A quem será que a "canalha" no poder mete tanto medo?
Ainda me lembro da preocupação de Marcelo Caetano para evitar que o poder pudesse cair na rua.
Convém lembrar aqui António Aleixo:
"Sei que pareço um ladrão...
mas há muitos que eu conheço
que, sem parecer o que são,
são aquilo que eu pareço."
Chavéz, Fidel, Bush, Putin, aquele mimo de rapaz do Irão…
E a malta que governa Israel e os governantes seus inimigos e ocupados, os tipos que estão em Pequim, os da Coreia, os de Africa (incluindo José Eduardo dos Santos, Nino, etc.),etc, etc, a lista é, infelizmente, longa.
Há-os para todos os gostos, feitios e estômagos do papalvo português, muito useiro e vezeiro em coscuvilhar e comentar a vidinha dos vizinhos, dos amigos e dos inimigos do bairro e do mundo.
Os nossos comentadores políticos e bloggistas vão atirando a torto e a direito conforme a maior ou menor similitude de “cor” com o canalha apreciado.
Felizmente, somos um país de “brandos costumes” pelo que, por isso, nunca tivemos nem temos canalhas retintos e exemplares, mas apenas “canalhitas domésticos” e , nem sempre os que tiveram pior fama foram sequer canalhas.
Para nós portugueses, mais valia, sem deixar de ponderar os bons e maus exemplos de fora, reanimando o esforço colectivo, limpar a casa, dar-lhe algum arrumo, organizar e trabalhar.
Coitado do povo, daqui e de além mar, é o eterno lixado!
R.A.I.
Não, a canalha não veio para ficar. A canalha apenas está a gozar os seus últimos dias de festim. Olhe para a nossa História e pense que toda a canalha de todos os tempos agiu exactamente como a de agora. Para não irmos mais longe, bastará apenas lembrar os últimos dias da 1.ª República, onde até nem faltaram figurões patéticos como o Soares, depois agrupados na «Seara Nova», a enaltecerem os progressos da Rússia dos Sovietes. Bastou uma simples marcha de Braga para Lisboa para os reduzir a nada, como, assim também o espero, bastará a breve trecho um safanão para os banir de vez. O vórtice em que já estão envolvidos é imparável, bastando-nos apenas esperar que se devorem.
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