Quando o director-adjunto de um jornal com história e pergaminhos tem ilusões deste género, percebe-se melhor por que é que o sr. Saramago chegou onde chegou lá dentro, nos tempos "Chávez" da gloriosa e original revolução portuguesa. Todavia, mais vale tarde do que nunca. E, prepare-se, João, que ainda tem muito por que se arrepender. Digo-lhe eu que sou católico, apostólico e romano.
1 comentário:
o post que "linkou" está delirante.
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