4.6.11

VOTAR PARA ACABAR COM A MISTIFICAÇÃO GIGANTESCA


O Luís Bigotte Chorão, em email amigo , recordou-me os trinta e três anos que decorrem hoje sobre a morte de Jorge de Sena. Uma injustiça da vida, esta morte prematura. Que diria ele do "tiranete da Beira" e dos seus esbirros? Talvez não andasse muito longe disto. «Se há complexo que o povo português necessite de resolver é o tenebroso complexo de castração, que o absorve há séculos, e que faz dele, ao mesmo tempo, um povo obsessivamente preocupado com a sua virilidade, e um povo que constantemente passa a outros a preocupação de f... por conta dele. O infantilismo social, a perpetuação (até aos limites do ridículo) de uma adolescência artificial são ingredientes específicos da civilização do ocidente: mas talvez em nenhum aspecto dela, como na história e na realidade portuguesas, se

6 comentários:

Anónimo disse...

é a hora:

http://blaguedeesquerda.blogspot.com/2011/06/e-hora.html

Artur Resende disse...

O que é preciso acabar definitivamente com - é com essas mistificações afrancesadas da psicologia nacional que no fundo não significam nada, mas apenas perpetuam uma elite parola, pretenciosa e definitivamente gasta, sem capacidade de desenhar um País novo e mobilizar as pessoas. O que está errado é pensar que essa visão ainda funciona e que as pessoas a querem.

floribundus disse...

na minha juventude havia capadores de porcos.
terminado o trabalho os donos dos animais comiam assado o 'produto extraído'.

diziam que aumentava temporariamente a virilidade proveniente da andropausa que uma sociedade machista não admite.

às escondidas dizia um velhinho da minha idade
«enquanto houver lingua e dedo,
não há mulher que me meta medo»

o ps fornece sempre uma administração castradora: capa os contribuintes, sobretudo intelectualmente.

caíu sobre o rectângulo um fascismo de consequências imprevisiveis para vários séculos

Cáustico disse...

Habitualmente só consumo álcool para alimentar lamparinas. Mas tenho há já 10 anos uma garrafa de espumoso pronta para celebrar a queda do grande canalha, dos seus canalhinhas amestrados e de todos aqueles que lhes deram apoio, ajudando-os, incentivando-os, protegendo-os na tarefa imbecil de desgraçar Portugal, que o mesmo é dizer, os portugueses.
Não sei quem irá, depois de 5 de Junho, comandar a pobre nau portuguesa que, por imbecilidade de uns tantos e apoio de outros não menos imbecis, está a meter água por todos os lados. Se a decisão fosse apenas minha, estabeleceria de imediato o princípio de impedimento de permanência e ingresso na política, revestisse esta a forma que revestisse, de todo o salafrário que, de forma directa ou indirecta, tivesse prejudicado o país.
Estabeleceria também uma punição severa para todo o político que defraudasse o país, punição que consistiria no impedimento de ser gestor em qualquer empresa ou serviço público ou onde o Estado tivesse fortes interesses e confisco de todos os bens em relação aos quais não pudesse provar a limpidez e legalidade da sua aquisição.
As punições, corte de todo e qualquer auxílio, atingiriam igualmente todas as empresas ou particulares que através da palavra ou da imagem tivessem ajudado quem andou a desgraçar Portugal.

Anónimo disse...

Estamos de parabéns, João, com o seu voto no PSD e o meu no PP, vamos conseguir varrer o lixo que nos assaltou nos últimos anos.

Anónimo disse...

Com a foto no canto superior do lado direito, já se percebeu qual é o seu apelo. Demasiado evidente, infantil e ... castrador, parafraseando o Jorge de Sena.