4.6.11

REFLEXÕES DO DIA ,1


Estava a olhar para a estante que tenho à minha frente e reparo na edição que possuo, a primeira da Arcádia (colecção A Obra e o Homem, edição anterior à da foto, de 1972), do livro de A. H de Oliveira Marques dedicado a Afonso Costa. Adquiri-a num alfarrabista na Rua de São Pedro de Alcântara, numa "feira" ao ar livre. O seu antigo dono (do livro) escreveu o seguinte por baixo do nome da obra, "Afonso Costa": «o demónio tem artes até de se fazer sentar numa cadeira governamental". Se calhar ainda hoje em dia tem.

6 comentários:

Anónimo disse...

Pois então veja como funciona a justiça na cabeça do nosso coiso: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/lazer/tv--media/socrates-recorre-sem-ler-queixa

tempus fugit à pressa disse...

Afonso Costa o pai de todas as moscas

As mães foram os Joões do Soares ao Chagas

FRIDAY, 3 JUNE 2011

QUANDO AS MOSCAS QUEREM SANGUE
PACIÊNCIA LÁ TEREMOS DE DÁ-LO

QUE AS NOVAS MOSCAS ANDAM EM JEJUM HÁ MUITAS ERAS

ALGUMAS SÓ PROVARAM O SANGUE DOS VELHOS DINOSSAUROS SOARES REX E TIRANOSSAURUS SILVA'S

A NOSSA MERDA VAI PIORAR UM POUCOCHINHO DE QUALIDADE

MAS PELO MENOS VAI CONTINUAR QUENTINHA O QUE JÁ NÃO É MAU

NÃO SE PODE TER TUDO

EXCEPTO SE FORMOS MOSCAS

E MESMO ASSIM TÊM DE LUTAR ENTRE ELAS

dantes ao menos havia mais competição

floribundus disse...

costa era anticlerical quando havia clericalismo.
o anticlericalismo de marques e do joãozinho veio fora do tempo.
costa não tem qualquer semelhança com zé sapatilhas.
este último trasformou isto num ersatz do zimbabué

vote bem

Cáustico disse...

Meu Pai, republicado convicto, que me abriu os olhos para o republicanismo português, dizia-me que Afonso Costa era um homem muito inteligente mas um político de esterco.
Creio que teria lugar na quadrilha do Rato a incensar o socialismo de merda.

Anónimo disse...

Esta figura "histórica" também era "do melhor". Um bandalho à medida da época...

PC

Anónimo disse...

todos sabemos os divertidos estragos que ele andou a fazer mais a leste, segundo o relato de m. bulgakhov