Aparentemente a chamada "violência doméstica" atinge mais casais same sexers do que casais ditos "normais". É normal porque a violência é a verdadeira "fonte" do amor, do ódio e da paixão, tudo equivalentes. Homens ou mulheres a dois são realidades semelhantes que, mais do que se encontrarem, se enfrentam. No caso dos homens, há demasiada virilidade pelo meio. Sim, não há apenas (ou exclusivamente) "paneleirice" de bandeira ou contabilidade sexual do género "activo" e "passivo". Já na relação heterossexual existe "mariquice" a mais porque é suposto que alguém "complemente" alguém. A mulher "ajuda" o homem nos seus momentos de fragilidade e vice-versa. Não conheço relação mais feminina do que a relação entre sexos diferentes. Às vezes é quase "familiar". Quantos homens não procuram na amada a mãezinha , a protectora contra demónios inadvertidos, e quantas mulheres não desejam um pai (ou um irmão, mais novo ou mais velho, consoante os gostos) no "companheiro". Não é preciso ler Jean Genet - ou Nicholas Sparks para analfabetos sentimentais - para perceber isto.
9 comentários:
A violência é uma condição da vida. Temos é formas de a mitigar e representar para nossa sobreviência. Para mim não há casais ditos normais e ou de same sexeres. Para mim casal é uma união ou como se quiser dizer entre duas pessoas de seoxo diferente.Ista união tem várias funções sociais. Os same sexeres são instâncias de prazer e maluqueira sem utilidade social nenhuma. Estranho é uma universidade se interssar por fenómemos destes. Para demonstrar o quê? A partir dos factos encontrados qual a aplicação social dos mesmos?
Pobre investigação. Já agora porque não estudam a violência dos estudos que estudam a violência.
Peço desculpa, mas um pouco de ironia não fará mal a niguém.
Eu não dogmatizaria. Já vi de tudo por toda a fauna "same e hetero sexers". Entre ser colhido, colher e ser escolhido sem ter culpa nenhuma no cartório da violência, nos seus devidos limites, é a genuína natureza humana à procura de inefável e sublimação, enfrentando o tédio com a saída reptiliana.
Mais um esforço de 'investigação' e a violência de essas hordas homófobas não passa de uma pulsão homo-orientada reprimida com sangue.
Tudo certo. Até porque ao contrário do que possa parecer inicialmente, o apelo das relações homossexuais é precisamente a ausência de "mariquices", pelo menos no caso masculino, já que ambas as partes são "viris", a testosterona está numa parte tanto como na outra.
Apesar de ser a UM, um estudo faz-se para chegar a conclusões, politicamente o problema surge quando os factos da conclusão são reaccionários e não progressistas. Pormaiores que devem ajudar a explicar, porque é que um fénomeno social com décadas de existência, continua a não ter um estudo sério publicado para aferir das diferenças entre uma criança criada por um casal hetero e um casal homo, se é que as há claro.
Zwitter
A Violência doméstica é muito complicada JG!
Nas classes altas é pior, não se pode sujar o nome e todos se calam...
interessante perspectiva, o querelle de brest do genet/fassbinder é isso mesmo ...
Respeitinho, Karocha. Respeitinho.
Anónimo
Está a ameaçar-me?
A quem é que a Karocha ou seja a Manuela Diaz-Bérrio deve respeito... A SI!!!!!
"entre uma criança criada por um casal hetero e um casal homo, se é que as há claro"
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jun/09063006.html
Essa concepção de homossexualidade/ camaradagem de armas/tudo virilidade não era a da SA?
Mas, como Vc - que leu o seu Freud - bem sabe, o que não há numa relação homossexual masculina é, exactamente, virilidade, que não se confunde com testosterona.
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