29.7.09

UM PAÍS SEM CRÉDITO


Para além de continuar a empenhar a classe média, o PS propõe-se prosseguir alegremente com o TGV e com o aeroporto de Lisboa na Margem Sul. O PS não devia ignorar que tais "investimentos públicos", pela circunstância de incorporarem matéria importada em barda, vão engrossar o praticamente insustentável endividamento externo do país, o principal problema da próxima legislatura. Não são os cheques-bebé, os cheques-dentista, os casamentos, mais isto ou aquilo que vão contribuir para moderar o imoderado défice externo. Um país desacreditado - no duplo sentido do termo -, por mais TGV's e Magalhães que tenha, nunca deixará de ser um país desacreditado. É isso que o PS pretende?

7 comentários:

joshua disse...

É!

João disse...

A gente vai-se entretendo com os TGV's e com os cheques não-sei-quês enquanto eles continuam a governar o país para enriquecer uns quantos e empobrecer o resto. Não é conversa de camarada não... O que é que vale esse tipo de discussão quando o que há a fazer antes mais é limpar o Estado desses mafiosos, desses ladrões? Com gente desse calibre perto da gestão pública vale a pena discutir política? TGV... O TGV é em França pá. Que ridículo...

JB disse...

Este terrorismo eleitoralista de todos os dias vir com mais uma esmola para os pobrezinhos significa que já ultrapassámos o grau zero da política democrática. Estamos no grau Chávez.

radical livre disse...

isto está tão mau no que respeita a compras de produtos alimentares que mais dia menos dia só consigo "comer" a vizinha do 1º.

Mani Pulite disse...

É tudo com cheques.Até o cheque C para os eleitores que gostam de ser E.

livre radical disse...

E vai com sorte, radical livre.
Será que não consegue convencê-la a parar com os chocolates? É que já vai nos 110 quilos e não me parece que fique por aí.
De qualquer modo, boas "comidas"!

Anónimo disse...

O "probrema" é que eles acreditam mesmo que continuando a cobrar umas comissõeszinhas e com negócios destes o País anda para a frente. Até ao dia em que a realidade lhes bater à porta.

JCL