Brünnhilde, no Crepúsculo, afirma que toda a gente a traiu. Afinal, o "saber" que Wotan - o pai, o deus fundador e final - lhe havia outorgado, não lhe serviu de nada num mundo de ganância, de estupidez, de egoísmo e de sofrimento. A sua entrega às chamas devoradoras dos deuses em queda é um símbolo permanente depois do assassinato de Siegfried. Tal como a devolução do ouro ao Reno e a tranquilidade em que termina a longa narrativa do Anel. Actualidade apenas para apreciadores.
1 comentário:
Tem toda a razão JG, só para conhecedores!
A maioria nem gosta de Wagner...
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