Aqui. É por estas e por outras que os nossos jornais, as rádios e as nossas televisões, com uma ou outra honrosa excepção, se assemelham mais a ficção genuína do que um pseudo-romance de Sousa Tavares ou de Madame Rebelo Pinto.
4 comentários:
MINA
disse...
A presença de José Manuel Fernandes à frente do PÚBLICO tem contribuído para diminuir progressivamente as vendas. Que diferença entre o PÚBLICO de Vicente Jorge Silva (que fizera da revista do EXPRESSO uma das melhores publicações portuguesas do género) e o PÚBLICO actual!
A subserviência do jornal aos possíveis interesses de Belmiro de Azevedo (a imprensa hoje não é censurada pelo poder político mas pelo poder económico) não compensa, nem mesmo ao próprio Belmiro (e não estou a falar de dinheiro).
No regime anterior, apesar das condicionantes conhecidas, a Cultura tinha lugar cativo e noticiava-se a política internacional, coisa que hoje praticamente só acontece quando se verificam catástrofes ou eventos de notícia imprescindível. Por isso, a maior parte dos jornalistas (salvaguardo as excepções honrosas) é de uma clamorosa iliteracia.
a comunicação qualquer que seja o assunto parece telenovela. depois de ler as "gordas" dos jornais nacionais vou ler ad do el pais, le monde, figaro, corriere della sera e acabou-se a paciência.
cada vez que sai um destes romances Eça e outros agitam-se no Além.
4 comentários:
A presença de José Manuel Fernandes à frente do PÚBLICO tem contribuído para diminuir progressivamente as vendas. Que diferença entre o PÚBLICO de Vicente Jorge Silva (que fizera da revista do EXPRESSO uma das melhores publicações portuguesas do género) e o PÚBLICO actual!
A subserviência do jornal aos possíveis interesses de Belmiro de Azevedo (a imprensa hoje não é censurada pelo poder político mas pelo poder económico) não compensa, nem mesmo ao próprio Belmiro (e não estou a falar de dinheiro).
No regime anterior, apesar das condicionantes conhecidas, a Cultura tinha lugar cativo e noticiava-se a política internacional, coisa que hoje praticamente só acontece quando se verificam catástrofes ou eventos de notícia imprescindível. Por isso, a maior parte dos jornalistas (salvaguardo as excepções honrosas) é de uma clamorosa iliteracia.
Infelizmente, não vejo luz ao fundo do túnel.
a comunicação qualquer que seja o assunto
parece telenovela.
depois de ler as "gordas" dos jornais nacionais vou ler ad do el pais, le monde, figaro, corriere della sera e acabou-se a paciência.
cada vez que sai um destes romances Eça e outros agitam-se no Além.
Pedem silêncio e comedimento como quem exige e paga.
Fizeram muito mal em não terem substituído Vicente Jorge Silva por Vitalino Canas ou Santos Silva.
Depois queixem-se.
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