11.7.09

NESTE PAÍS EM DIMINUTIVO

Aqui. É por estas e por outras que os nossos jornais, as rádios e as nossas televisões, com uma ou outra honrosa excepção, se assemelham mais a ficção genuína do que um pseudo-romance de Sousa Tavares ou de Madame Rebelo Pinto.

4 comentários:

MINA disse...

A presença de José Manuel Fernandes à frente do PÚBLICO tem contribuído para diminuir progressivamente as vendas. Que diferença entre o PÚBLICO de Vicente Jorge Silva (que fizera da revista do EXPRESSO uma das melhores publicações portuguesas do género) e o PÚBLICO actual!

A subserviência do jornal aos possíveis interesses de Belmiro de Azevedo (a imprensa hoje não é censurada pelo poder político mas pelo poder económico) não compensa, nem mesmo ao próprio Belmiro (e não estou a falar de dinheiro).

No regime anterior, apesar das condicionantes conhecidas, a Cultura tinha lugar cativo e noticiava-se a política internacional, coisa que hoje praticamente só acontece quando se verificam catástrofes ou eventos de notícia imprescindível. Por isso, a maior parte dos jornalistas (salvaguardo as excepções honrosas) é de uma clamorosa iliteracia.

Infelizmente, não vejo luz ao fundo do túnel.

radical livre disse...

a comunicação qualquer que seja o assunto
parece telenovela.
depois de ler as "gordas" dos jornais nacionais vou ler ad do el pais, le monde, figaro, corriere della sera e acabou-se a paciência.

cada vez que sai um destes romances Eça e outros agitam-se no Além.

joshua disse...

Pedem silêncio e comedimento como quem exige e paga.

Anónimo disse...

Fizeram muito mal em não terem substituído Vicente Jorge Silva por Vitalino Canas ou Santos Silva.
Depois queixem-se.