O dr. Jorge Coelho, ex-patrão da máquina socialista e presentemente um betoneiro de sucesso, alertou os camaradas do governo para a "necessidade" de, muito adequadamente, haver mais investimento público. De preferência onde participe a empresa dele. Até porque ela, a empresa, está metida na construção "oficial" designadamente em quilómetros de estradas e, de forma indirecta, em coisas como as famosas minas de Aljustrel que provocaram os justos "corninhos" do dr. Pinho. Dois companheiros de estrada do "dr. Coelho pró-investimento público" - o Nazaré (do Benfica, do sr. Vieira, e do PS) e o Galamba (do Jugular e da esquerda amiguinha) secundaram-no na televisão. Isto também é "juntos conseguimos".
8 comentários:
Eu vi e o Rui Moreira foi digno no meio daqueles dois, qual deles o pior. O Nazaré é mais mula, o Galamba mais perdigoto.
O que Coelho não faz pelos bónus da MotaEngil e para justificar as razões do seu trânsito da Política para a magnífica e gratíssima Sinecura.
Como é eurozeloso e eurolúbrico esse grande amigo e companheiro de Dias Loureiro!
In fact, anda tudo nervoso com a Queda do Neurossócrates... para disparates e falcatruas in the last minute.
A mim deu me a impressão que quem percibia mais era mesmo a Ana Lourenço
NN
Quê, as acções da Mota-Engil estão a cair?
Vi igualmente, e registei.
A "betoneira" / construtora do regime está em "forcing" absoluto no sentido de mobilizar todas as boas vontades, onde apesar da tentativa de moralização (ou há moral ou são todos corridos) do admirável lider, coadjuvado pelo Alegre parece cair em saco rôto (a de Gaia e a outra peixeira que devia de ter ficado pela Indonésia).
Nazaré que pelos bons serviços prestados à "causa nostra" via CTT, tentou de facto em várias investidas fazer lógica no seu próprio espírito, creio que mais do que tentar enganar os incautos espectadores contribuintes, esteva a tentar enganar-se a si próprio.
De facto, temos homens para a próxima legislatura.
O mais noviço que da esquerda de Rui Moreira tentava "botar" faladura, exercitava os seus neurónios justificando aquilo que a entrevistadora em meia dúzia de perguntas estratégicas o colocava no ridículo de uma qualquer presidente da RAVE.
Se são estas as "Novas Fronteiras", é caso para se dizer que: "Temos o problema resolvido" e bem resolvido.
A
Rui
Respeitinho, João Gonçalves. Respeitinho.
Talvez fosse útil, JG, anotar o IP do imbecil Anónimo que constantemente vem aqui exigir-lhe "respeitinho", em tom de ameaça pidesca.
Para memória futura.
Alves.
Não há bom social democrata que não suscite o termo "respeitinho".
Tenho para mim que tais "feeds" são evidentes sinais de qualidade.
A
Rui
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