Um homem morreu corneado numa festa qualquer daquelas parvas com animais à solta, talvez em Espanha. Não teve tempo para aprender a sorrir aos cornos. É, afinal, da vida. Ninguém devia morrer corneado por muito que os cornos matem. Às vezes há cornos que vêm por bem.
5 comentários:
Os cornos institucionais pelo menos seduzem Berardo. Não lhes resiste ao charme. Quem pelos cornos mata pelos cornos morre.
Estamos a falar de quê?
"numa festa qualquer", "daquelas parvas"!? Uma festa "qualquer" com quase 100 anos (de parvoíces?) e milhares e milhares de aficionados (parvos?). Tudo gente parva, com certeza...
Para mim se há momento empolgante numa tourada, é aquele em que o touro arremeça o outro animal a cinco metros de altura ... gosto muito.
Como são felizes estes anónimos cobardes. Ele há com cada "PARVO"...
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