No Parlamento a ministra da educação responde aos deputados. A dada altura "delega" naquela fantástica cabeça que dá pelo nome de Valter Lemos. Gama, bem, entende que a pergunta deve ser satisfeita pela ministra porque lhe foi dirigida. O bombeiro Santos Silva intervém para defender que qualquer membro do governo, de ministro a ajudante, serve. "Isto" começa a não ser exactamente um governo. É mais uma improvisação organizada.
8 comentários:
Num cesto de laranjas podres qualquer uma serve. Só num de laranjas boas é que podemos escolher as melhores.
Pois então que fale o Valter. Com o seu historial de dislates sempre poderá sair mais um para que o pessoal se entretenha durante uns tempos.
e então aquela pérola da ministra: "É que dos 300.000 alunos que já receberam o Magalhães, 350.000 famílias não tiveram de pagar nada" (sic)!
será assim tão boa a calculadora do magalhães?
vade retro!
A D.Lurdes só sabe fazer as contas para saber como há-de pagar o novo apartamento.
É mais uma orquestra desafinada.
Orquestra desafinada?
...Banda quase finada!
É um bocado triste o estado a que isto chegou: estava a ver a senhora ministra elogiar-se na televisão e pensei que nem sequer conseguia fazer um esforço para tentar acreditar nela.
O "dog" Lemos, escreve-se com "W".
Responde ao chamamento de "Walter Lemos".
A
Rui
E como terá reparado, apesar de questionados diversas vezes sobre o "caso Pedroso", nem uma palavra, a não ser por SS, que afirmou que já estava tudo explicado. Uma das marcas que dá razão ao jornalista agora processado pelo PM é mesmo esta. O Governo não respeita a presença na AR como mecanismo através do qual é fiscalizado e tem de prestar contas da governação aos legítimos representantes do povo. Há de facto uma governação "oculta" (esta palavra é fantástica) e outra para exposição pública. Às mãos deste PM e seus amigos decorre um PREC (Processo de Rascalização em Curso) na AR.
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